A
Polícia Civil, por meio do delegado Fabrício de Santis Conceição, relatou que o
caso em que um defensor público disparou arma de fogo em Porto Alegre tem todos
os indícios de legítima defesa. Conforme o policial, ele deu "um único
tiro para o alto e preservando a vida do agressor, pois em tom de advertência,
não se evidenciando qualquer tipo de excesso".
De acordo com a presidente da Associação dos Defensores Públicos, Patrícia Kettermann, foi fundamentado por escrito em inquérito policial a situação de perigo imediato do defensor. Policiais citaram no inquérito que os supostos assaltantes se aproximaram gritando frases como "A casa caiu" e "Perdeu".
Além disso, segundo Patrícia, o defensor público tinha porte de arma, com os devidos registros. "É um excelente servidor da Justiça com grande comprometimento com a instituição", enfatizou a presidente.
A Polícia Civil, agora, deverá dar prosseguimento às investigações para descobrir a identididade dos suspeitos. O defensor foi levado pela Brigada Militar (BM) para registrar ocorrência, na madrugada deste domingo, quando saía de uma festa no bairro Cristal, zona Sul de Porto Alegre.
Fonte: Correio do Povo
De acordo com a presidente da Associação dos Defensores Públicos, Patrícia Kettermann, foi fundamentado por escrito em inquérito policial a situação de perigo imediato do defensor. Policiais citaram no inquérito que os supostos assaltantes se aproximaram gritando frases como "A casa caiu" e "Perdeu".
Além disso, segundo Patrícia, o defensor público tinha porte de arma, com os devidos registros. "É um excelente servidor da Justiça com grande comprometimento com a instituição", enfatizou a presidente.
A Polícia Civil, agora, deverá dar prosseguimento às investigações para descobrir a identididade dos suspeitos. O defensor foi levado pela Brigada Militar (BM) para registrar ocorrência, na madrugada deste domingo, quando saía de uma festa no bairro Cristal, zona Sul de Porto Alegre.
Fonte: Correio do Povo
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