Ministro disse que o Exército do país está em
estado elevado de alerta (Crédito: KNS / KCNA / AFP / CP)
A
Coreia do Norte lançou neste domingo mais um míssil de curto alcance no Mar do
Japão, o quarto em dois dias, informou o ministro da Defesa da Coreia do Norte.
O ministro disse que o Exército do país está em estado elevado de alerta.
O míssil foi disparado após o governo sul-coreano condenar, também neste domingo, os lançamentos anteriores feitos por Pyongyang e pediu ao governo comunista vizinho que os dois países se sentem para negociar.
Nesse sábado, a Coreia do Norte disparou três mísseis guiados de curto alcance em águas orientais. O país testa rotineiramente mísseis desse tipo, mas os últimos lançamentos vieram durante um período de diplomacia provisória destinada a aliviar as tensões entre os dois países. O Norte está proibido de testar mísseis balísticos em resoluções do Conselho de Segurança da Organizações das Nações Unidas (ONU).
No início deste ano, a Coreia do Norte ameaçou com ataques nucleares em Seul e Washington por causa de exercícios militares anuais entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul e em função das sanções da ONU impostas sobre o seu terceiro teste nuclear em fevereiro.
Fonte: ESTADÃO conteúdo
O míssil foi disparado após o governo sul-coreano condenar, também neste domingo, os lançamentos anteriores feitos por Pyongyang e pediu ao governo comunista vizinho que os dois países se sentem para negociar.
Nesse sábado, a Coreia do Norte disparou três mísseis guiados de curto alcance em águas orientais. O país testa rotineiramente mísseis desse tipo, mas os últimos lançamentos vieram durante um período de diplomacia provisória destinada a aliviar as tensões entre os dois países. O Norte está proibido de testar mísseis balísticos em resoluções do Conselho de Segurança da Organizações das Nações Unidas (ONU).
No início deste ano, a Coreia do Norte ameaçou com ataques nucleares em Seul e Washington por causa de exercícios militares anuais entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul e em função das sanções da ONU impostas sobre o seu terceiro teste nuclear em fevereiro.
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Correio do Povo
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