Delegado deixa claro que o inquérito não foi concluído e que
as investigações prosseguem
Quarenta dias se passaram desde que a professora
de Biotecnologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Cláudia Pinho
Hartleben foi vista pela última vez, em 9 de abril. Sem pistas sobre o
paradeiro da docente, a Polícia Civil vai encaminhar ao Judiciário o inquérito
sobre o caso, na manhã desta quarta-feira. O delegado responsável, Félix
Rafahim, deixa claro que o inquérito não foi concluído e que as investigações
prosseguem.
“Vou encaminhar para informar a Justiça sobre o andamento do sumiço da professora. Está inconcluso, sem suspeitos”, ressaltou. O policial destacou, ainda, que a única hipótese descartada é a de sequestro, já que nenhum familiar foi contatado desde que a docente foi vista em um jantar, com uma amiga.
Conforme o que a Polícia apurou até agora, as roupas utilizadas pela professora na noite anterior ao desaparecimento permaneciam na casa dela. A bolsa e os documentos sumiram e parte dos cabides foi encontrada vazia. A dúvida é se Cláudia saiu por livre vontade ou se foi forçada. O carro da docente ficou estacionado na garagem da residência.
Desde o sumiço, familiares, alunos e amigos de Cláudia fazem campanha nas redes sociais para reunir informações sobre o caso. Duas caminhadas já foram realizadas em Pelotas.
“Vou encaminhar para informar a Justiça sobre o andamento do sumiço da professora. Está inconcluso, sem suspeitos”, ressaltou. O policial destacou, ainda, que a única hipótese descartada é a de sequestro, já que nenhum familiar foi contatado desde que a docente foi vista em um jantar, com uma amiga.
Conforme o que a Polícia apurou até agora, as roupas utilizadas pela professora na noite anterior ao desaparecimento permaneciam na casa dela. A bolsa e os documentos sumiram e parte dos cabides foi encontrada vazia. A dúvida é se Cláudia saiu por livre vontade ou se foi forçada. O carro da docente ficou estacionado na garagem da residência.
Desde o sumiço, familiares, alunos e amigos de Cláudia fazem campanha nas redes sociais para reunir informações sobre o caso. Duas caminhadas já foram realizadas em Pelotas.
Samantha Klein / Rádio Guaíba
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