A área que abrigará o Centro de Eventos fica às margens da BR-101, no entorno do Parque da SanturFoto: Marcos Porto / Agencia RBS
Um
decreto publicado nesta terça-feira pela prefeitura de Balneário Camboriú
manifesta interesse público por 27 terrenos no Bairro Nova Esperança. A área
fica às margens da BR-101 no entorno do Parque da Santur, onde será construído
o Centro de Eventos. São dois milhões de metros quadrados – o equivalente
a 242 campos de futebol – que devem abrigar um complexo que reunirá
esporte, cultura, preservação ambiental e um polo tecnológico e de negócios.
A maior parte da área pertence à Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), autarquia do município que detém 300 mil metros quadrados. Outros 108 mil metros quadrados pertencem à Santur. Com o decreto, os proprietários das demais áreas de interesse do município – a maioria, terrenos ainda vazios – ficam impedidos temporariamente de aprovar projetos de construção junto à secretaria de Planejamento.
Segundo o secretário da pasta, Auri Pavoni, a escolha de uma nova destinação para a área é uma maneira de reservar espaço para projetos futuros e controlar a especulação imobiliária, que tende a avançar com a desativação das lagoas de tratamento de esgoto da Emasa, que causavam mau cheiro. Entre os projetos do município para a área estão um parque ambiental, um centro municipal de treinamento, com espaços para a prática de esportes, arborização, parque urbano e um polo de tecnologia que deve garantir uma nova matriz econômica para a cidade.
– O que queremos é ter uma espécie de plano diretor para aquela área. Hoje Balneário Camboriú depende muito da construção civil, e temos que pensar a cidade daqui a alguns anos – diz Pavoni.
Primeiro
passo
Ainda não há data para a conclusão do
projeto, e nem previsão de custos. O primeiro passo para a implantação do
Complexo, segundo Pavoni, é a construção do Centro de Eventos, cuja obra inicia
entre março e maio do próximo ano.
O orçamento inicial é de R$ 70 milhões, com R$ 65 milhões de recursos estaduais e o restante da prefeitura de Balneário Camboriú. Ainda este mês deve ser assinado um convênio para execução de projetos complementares, que incluem instalação elétrica e hidráulica.
A maior parte da área pertence à Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), autarquia do município que detém 300 mil metros quadrados. Outros 108 mil metros quadrados pertencem à Santur. Com o decreto, os proprietários das demais áreas de interesse do município – a maioria, terrenos ainda vazios – ficam impedidos temporariamente de aprovar projetos de construção junto à secretaria de Planejamento.
Segundo o secretário da pasta, Auri Pavoni, a escolha de uma nova destinação para a área é uma maneira de reservar espaço para projetos futuros e controlar a especulação imobiliária, que tende a avançar com a desativação das lagoas de tratamento de esgoto da Emasa, que causavam mau cheiro. Entre os projetos do município para a área estão um parque ambiental, um centro municipal de treinamento, com espaços para a prática de esportes, arborização, parque urbano e um polo de tecnologia que deve garantir uma nova matriz econômica para a cidade.
– O que queremos é ter uma espécie de plano diretor para aquela área. Hoje Balneário Camboriú depende muito da construção civil, e temos que pensar a cidade daqui a alguns anos – diz Pavoni.
O orçamento inicial é de R$ 70 milhões, com R$ 65 milhões de recursos estaduais e o restante da prefeitura de Balneário Camboriú. Ainda este mês deve ser assinado um convênio para execução de projetos complementares, que incluem instalação elétrica e hidráulica.
Fonte:
O SOL DIÁRIO
06/11/2012 | 20h02
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