Na garagem da Canasvieiras, os ônibus chegavam com escoltas da PMFoto: Cristiano Estrela / Agencia RBS
Após
a empresa Canasvieiras ter seu terceiro ônibus incendiado nesta semana,
empresas de transporte público de Florianópolis estão partindo do Terminal
de Integração do Centro (Ticen) em comboios na noite desta quarta-feira.
Até as 21h30, as empresas se recusavam a deixar o terminal. Pouco antes das 22h, os carros das companhias Estrela, Emflotur, Transol e Insular começaram a sair em comboios, no caso de trajetos comuns. Ao se separarem, os carros devem ser acompanhados por viaturas da PM.
No caso da Canasvieiras, todos os carros estão sendo recolhidos à garagem da empresa, localizada na região do Canto do Lamin, e não está descartada a hipótese de cancelar suas operações neste feriado. A Polícia Militar escolta os veículos e negocia com motoristas para que um número mínimo de carros retorne ao Centro para transportar os passageiros que continuam aguardando no local.
O tenente-coronel da PM Carlos Araújo Gomes e o secretário de Transporte, Mobilidade e Terminais, Marcelo Roberto da Silva, conduzem as negociações com empresas e motoristas.
Segundo o secretário, a maior preocupação é com o transporte de estudantes que estão saindo de escolas de faculdades.
— Precisamos transportar esses alunos em segurança, estamos ainda negociando o que fazer. Mas o terminal não está operando em 100% de sua capacidade e não sabemos se passado o horário de aulas as linhas serão mantidas —, afirma.
Até as 21h30, as empresas se recusavam a deixar o terminal. Pouco antes das 22h, os carros das companhias Estrela, Emflotur, Transol e Insular começaram a sair em comboios, no caso de trajetos comuns. Ao se separarem, os carros devem ser acompanhados por viaturas da PM.
No caso da Canasvieiras, todos os carros estão sendo recolhidos à garagem da empresa, localizada na região do Canto do Lamin, e não está descartada a hipótese de cancelar suas operações neste feriado. A Polícia Militar escolta os veículos e negocia com motoristas para que um número mínimo de carros retorne ao Centro para transportar os passageiros que continuam aguardando no local.
O tenente-coronel da PM Carlos Araújo Gomes e o secretário de Transporte, Mobilidade e Terminais, Marcelo Roberto da Silva, conduzem as negociações com empresas e motoristas.
Segundo o secretário, a maior preocupação é com o transporte de estudantes que estão saindo de escolas de faculdades.
— Precisamos transportar esses alunos em segurança, estamos ainda negociando o que fazer. Mas o terminal não está operando em 100% de sua capacidade e não sabemos se passado o horário de aulas as linhas serão mantidas —, afirma.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
Atualizada em 14/11/2012
| 22h36
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