Macarrão falou por mais de cinco horas
Crédito: Eugênio Moraes / Hoje em Dia / Especial / CP
Crédito: Eugênio Moraes / Hoje em Dia / Especial / CP
Pouco
depois das 4h desta quinta-feira, a juíza Marixa Fabiane encerrou a terceira
sessão do julgamento sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio. De
acordo com o jornal Hoje
em Dia, o depoimento de
Luiz Henrique Ferreira Romão, o "Macarrão", foi fundamental para
esclarecer o que aconteceu com a modelo e deve mudar os rumos do caso Bruno.
"Macarrão" chorou muito e afirmou que o ex-goleiro Bruno foi o
mandante do crime.
• Leia mais notícias sobre o caso Bruno
Macarrão não confirmou, no entanto, a participação no crime do policial Marcos Aparecido dos Santos, o "Bola". Segundo o réu, ele se sentiu aliviado por contar o que sabia sobre o desaparecimento e morte de Eliza. "Macarrão" disse que não prejudicou o amigo, mas o contrário ocorreu. "Não podem falar que fui eu que acabei com a vida e a carreira de Bruno. Foi ele que acabou com a minha", afirmou.
O réu disse que seu silêncio prejudicou outras pessoas envolvidas no caso. "Quero pedir perdão para a Fernanda, Elenílson e Emerson, porque estava acontecendo algumas coisas comigo que não pude revelar nestes dois anos", argumentou.
A acusação acreditava que Macarrão confessaria o crime. Os advogados que auxiliam o Ministério Público Estadual no processo afirmaram que os próprios defensores do réu indicaram a possibilidade ainda na terça-feira. Durante a sessão dessa quarta, o advogado José Arteiro, um dos assistentes da acusação, chegou a sentar-se ao lado de Macarrão e manteve uma conversa ao pé do ouvido por alguns minutos. O julgamento do ex-goleiro, que começou na segunda-feira, foi adiado para março de 2013.
Mãe de Eliza diz que "não perdoaria" Bruno
A mãe de Eliza Samudio, Sônia Fátima de Moura, afirmou não ser capaz de perdoar o ex-goleiro Bruno Fernandes, ex-amante de sua filha e acusado de matá-la. Ela foi ouvida nessa quarta-feira no Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde são julgados acusados de envolvimento no crime.
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Macarrão não confirmou, no entanto, a participação no crime do policial Marcos Aparecido dos Santos, o "Bola". Segundo o réu, ele se sentiu aliviado por contar o que sabia sobre o desaparecimento e morte de Eliza. "Macarrão" disse que não prejudicou o amigo, mas o contrário ocorreu. "Não podem falar que fui eu que acabei com a vida e a carreira de Bruno. Foi ele que acabou com a minha", afirmou.
O réu disse que seu silêncio prejudicou outras pessoas envolvidas no caso. "Quero pedir perdão para a Fernanda, Elenílson e Emerson, porque estava acontecendo algumas coisas comigo que não pude revelar nestes dois anos", argumentou.
A acusação acreditava que Macarrão confessaria o crime. Os advogados que auxiliam o Ministério Público Estadual no processo afirmaram que os próprios defensores do réu indicaram a possibilidade ainda na terça-feira. Durante a sessão dessa quarta, o advogado José Arteiro, um dos assistentes da acusação, chegou a sentar-se ao lado de Macarrão e manteve uma conversa ao pé do ouvido por alguns minutos. O julgamento do ex-goleiro, que começou na segunda-feira, foi adiado para março de 2013.
Mãe de Eliza diz que "não perdoaria" Bruno
A mãe de Eliza Samudio, Sônia Fátima de Moura, afirmou não ser capaz de perdoar o ex-goleiro Bruno Fernandes, ex-amante de sua filha e acusado de matá-la. Ela foi ouvida nessa quarta-feira no Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde são julgados acusados de envolvimento no crime.
Fonte: Correio do Povo
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