Após
dois meses e meio de investigação, a Polícia Civil indiciou 16 pessoas por suposto envolvimento com
crime eleitoral por
parte da coligação vencedora no pleito de outubro em Jaquirana, na Serra
gaúcha. Os indiciados podem ser punidos por corrupção eleitoral ativa e
passiva, transporte de eleitores, peculato e formação de quadrilha. O
inquérito, com mais de 350 páginas, deve ser remetido à Justiça Eleitoral ainda
nesta segunda-feira.
Entre os suspeitos estão o filho do prefeito reeleito da cidade Ivan Lauro Rauber, de 40 anos, o vereador reeleito pela terceira vez e cunhado do prefeito Orestes Angelo Andeliere, de 55, e o coordenador de campanha da coligação do chefe do Executivo municipal, Ivanor Renato Rauber (PP), formada por PP, PMDB, PPS e DEM, José Evandro Pereira dos Reis, de 39.
Cerca de 15 mil interceptações telefônicas identificaram que votos foram trocados por dinheiro, rancho, eletrodomésticos e pneus. Nas escutas foram constatados ainda indícios de desvio de dinheiro da prefeitura para uso na campanha do prefeito. “O inquérito iniciou após recebermos várias denúncias referentes principalmente à compra e venda de votos em Jaquirana para a eleição deste ano”, disse o titular da Delegacia de Polícia de Jaquirana, delegado Flademir Paulino de Andrade. No dia 31 de outubro, a Polícia Civil deflagrou uma operação no município. Os três suspeitos foram presos. Locais como prefeitura, Secretaria da Fazenda, casa da filha e do filho do prefeito, comitê de campanha da coligação, casas de dois vereadores e dois postos de combustíveis foram revistados.
Os indiciados no inquérito da Polícia Civil ficarão sujeitos a penas que podem chegar a 25 anos de reclusão: 12 anos por peculato, seis por transporte de eleitores, quatro por crime eleitoral e três por formação de quadrilha.
Entre os suspeitos estão o filho do prefeito reeleito da cidade Ivan Lauro Rauber, de 40 anos, o vereador reeleito pela terceira vez e cunhado do prefeito Orestes Angelo Andeliere, de 55, e o coordenador de campanha da coligação do chefe do Executivo municipal, Ivanor Renato Rauber (PP), formada por PP, PMDB, PPS e DEM, José Evandro Pereira dos Reis, de 39.
Cerca de 15 mil interceptações telefônicas identificaram que votos foram trocados por dinheiro, rancho, eletrodomésticos e pneus. Nas escutas foram constatados ainda indícios de desvio de dinheiro da prefeitura para uso na campanha do prefeito. “O inquérito iniciou após recebermos várias denúncias referentes principalmente à compra e venda de votos em Jaquirana para a eleição deste ano”, disse o titular da Delegacia de Polícia de Jaquirana, delegado Flademir Paulino de Andrade. No dia 31 de outubro, a Polícia Civil deflagrou uma operação no município. Os três suspeitos foram presos. Locais como prefeitura, Secretaria da Fazenda, casa da filha e do filho do prefeito, comitê de campanha da coligação, casas de dois vereadores e dois postos de combustíveis foram revistados.
Os indiciados no inquérito da Polícia Civil ficarão sujeitos a penas que podem chegar a 25 anos de reclusão: 12 anos por peculato, seis por transporte de eleitores, quatro por crime eleitoral e três por formação de quadrilha.
Fonte:
Luciano Nagel / Rádio Guaíba
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