Cpers fez manifestação em frente ao Piratini
Crédito: Arthur Puls
Crédito: Arthur Puls
Após
a assembleia geral em frente ao Palácio Piratini na tarde desta quinta-feira, o
sindicato dos professores do Rio Grande do Sul (Cpers) agendou uma paralisação
em 12 de dezembro. A categoria exige o reajuste emergencial de 28,98% imediato
e não parcelado em três vezes, como propõe o governo.
A ideia do Cpers é pressionar o governo nas interiorizações que o governo do Estado irá realizar, em diferentes regiões gaúchas, além de mobilizar os deputados, pois o projeto tramita na Assembleia Legislativa. Na tarde desta quinta, conforme o Cpers, mais de 1 mil professores se mobilizaram em frente ao Piratini. Já segundo o governo foram cerca de 600.
O secretário estadual de Educação, José Clóvis Azevedo, não acredita na manutenção do estado de greve. “Eles não estão mais dispostos a uma mobilização de uma greve que não tem nenhuma possibilidade de êxito”, comentou, em entrevista à Rádio Guaíba.
A ideia do Cpers é pressionar o governo nas interiorizações que o governo do Estado irá realizar, em diferentes regiões gaúchas, além de mobilizar os deputados, pois o projeto tramita na Assembleia Legislativa. Na tarde desta quinta, conforme o Cpers, mais de 1 mil professores se mobilizaram em frente ao Piratini. Já segundo o governo foram cerca de 600.
O secretário estadual de Educação, José Clóvis Azevedo, não acredita na manutenção do estado de greve. “Eles não estão mais dispostos a uma mobilização de uma greve que não tem nenhuma possibilidade de êxito”, comentou, em entrevista à Rádio Guaíba.
Fonte:
Rádio Guaíba
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