Professores da UFSM são investigados pelo MPF
Crédito: Jair Alan / UFSM / CP
Crédito: Jair Alan / UFSM / CP
O
Ministério Público Federal (MPF) está investigando pelo menos 30 professores de
Odontologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), na região central do
Estado. Segundo o procurador da República, Rafael Miron, dos 60 docentes do
curso, metade mantinha atividades fora da instituição de ensino, contrariando
cláusula que prevê regime de trabalho com dedicação exclusiva à universidade.
Os professores recebem 50% a mais sobre o salário básico para se dedicarem exclusivamente às atividades de ensino e pesquisa. Segundo o MPF, os docentes atendiam em clínicas particulares ou davam aulas em outras instituições de ensino. Segundo o procurador, além do prejuízo financeiro à UFSM, o ensino também foi prejudicado.
A denúncia chegou ao MPF no ano passado e a investigação deverá ser estender a outros cursos da universidade. A reitoria da UFSM, por meio do reitor interino, professor Dalvan Reinert, informou que a instituição vai investigar as informações que chegaram ao Ministério Público Federal.
Os professores recebem 50% a mais sobre o salário básico para se dedicarem exclusivamente às atividades de ensino e pesquisa. Segundo o MPF, os docentes atendiam em clínicas particulares ou davam aulas em outras instituições de ensino. Segundo o procurador, além do prejuízo financeiro à UFSM, o ensino também foi prejudicado.
A denúncia chegou ao MPF no ano passado e a investigação deverá ser estender a outros cursos da universidade. A reitoria da UFSM, por meio do reitor interino, professor Dalvan Reinert, informou que a instituição vai investigar as informações que chegaram ao Ministério Público Federal.
Fonte:
Renato Oliveira / Correio do Povo
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