Tio de Julia mostra local onde a garota foi encontradaFoto: Claudio Vaz / Agencia RBS
Foi
preso no começo da tarde deste sábado o suspeito de ter matado Julia Assunção de Moura Machado, 6
anos, no bairro Carolina, em Santa Maria, no final da tarde de sexta-feira. Por
volta das 15h, ele foi levado da Delegacia de Pronto-Atendimento da Polícia
Civil (DPPA), onde estava desde sexta-feira, para o Presídio Regional de Santa
Maria.
A prisão preventiva do suspeito, Carlos Renan Pinto Galvão, 26 anos, foi decretada pela Justiça no final da manhã de sábado. Segundo o delegado plantonista Gulherme Paul, o suspeito era companheiro de uma das primas da vítima e confessou o crime em depoimento.
— Ele alegou que estava bêbado e com raiva da menina porque ela ia muitas vezes na casa dele ver o primo (filho do suspeito) recém-nascido — informou o delegado.
O crime e a autoria
O desaparecimento de Julia foi percebido pela família da garota por volta das 16h da tarde desta sexta-feira. A mãe da menina alertou vizinhos e familiares e pediu a ajuda de todos para procurá-la. Ela chegou a registrar boletim de ocorrência quando não encontrou a menina. Em mutirão, familiares, amigos e o próprio suspeito de matar a menina, saíram a sua procura.
Quatro horas meia depois, o corpo da menina foi encontrado no final da rua onde a família mora, em uma sanga, na Rua Raymundo Correa, na Vila Carolina. Quem teria sinalizado que a menina estava lá teria sido o próprio suspeito. Um tio correu e constatou que a sobrinha estava perto da sanga. Ela chegou a ser levada pela Brigada Militar para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), mas chegou sem vida.
A prisão preventiva do suspeito, Carlos Renan Pinto Galvão, 26 anos, foi decretada pela Justiça no final da manhã de sábado. Segundo o delegado plantonista Gulherme Paul, o suspeito era companheiro de uma das primas da vítima e confessou o crime em depoimento.
— Ele alegou que estava bêbado e com raiva da menina porque ela ia muitas vezes na casa dele ver o primo (filho do suspeito) recém-nascido — informou o delegado.
O crime e a autoria
O desaparecimento de Julia foi percebido pela família da garota por volta das 16h da tarde desta sexta-feira. A mãe da menina alertou vizinhos e familiares e pediu a ajuda de todos para procurá-la. Ela chegou a registrar boletim de ocorrência quando não encontrou a menina. Em mutirão, familiares, amigos e o próprio suspeito de matar a menina, saíram a sua procura.
Quatro horas meia depois, o corpo da menina foi encontrado no final da rua onde a família mora, em uma sanga, na Rua Raymundo Correa, na Vila Carolina. Quem teria sinalizado que a menina estava lá teria sido o próprio suspeito. Um tio correu e constatou que a sobrinha estava perto da sanga. Ela chegou a ser levada pela Brigada Militar para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), mas chegou sem vida.
Conforme
a polícia, a autoria do crime começou a ser desvendada logo depois de o corpo
ser encontrado.
No meio de uma aglomeração de pessoas, três homens teriam começado uma briga e a se acusar do crime. Atentos, os agentes da polícia e os policiais militares ouviram a troca de acusações e levaram os três para a delegacia. Foi durante o depoimento deles que surgiu o nome do suspeito, que acabou confessando a autoria.
Ele morava com uma das primas da vítima, uma jovem de 21 anos, perto da casa da família da menina. Conforme o delegado, o suspeito disse que a menina ia à casa dele com frequência para ver o primo, de 3 meses. A presença dela o incomodaria, tanto que ele já teria pensando em matá-la outras vezes. Ele disse aos policiais que não abusou sexualmente da menina. Mesmo assim, o delegado solicitou exames para comprovar que não houve violência sexual.
— Ele disse que teria esganado a menina, nos fundos da casa dele, e depois afogado Julia na sanga, que fica nos fundos da casa. Há uma marca de uma pulseira no pescoço da menina, muito semelhante a que o suspeito usa — disse o delegado, acrescentando que a causa da morte só será confirmada com o resultado da necropsia.
No meio de uma aglomeração de pessoas, três homens teriam começado uma briga e a se acusar do crime. Atentos, os agentes da polícia e os policiais militares ouviram a troca de acusações e levaram os três para a delegacia. Foi durante o depoimento deles que surgiu o nome do suspeito, que acabou confessando a autoria.
Ele morava com uma das primas da vítima, uma jovem de 21 anos, perto da casa da família da menina. Conforme o delegado, o suspeito disse que a menina ia à casa dele com frequência para ver o primo, de 3 meses. A presença dela o incomodaria, tanto que ele já teria pensando em matá-la outras vezes. Ele disse aos policiais que não abusou sexualmente da menina. Mesmo assim, o delegado solicitou exames para comprovar que não houve violência sexual.
— Ele disse que teria esganado a menina, nos fundos da casa dele, e depois afogado Julia na sanga, que fica nos fundos da casa. Há uma marca de uma pulseira no pescoço da menina, muito semelhante a que o suspeito usa — disse o delegado, acrescentando que a causa da morte só será confirmada com o resultado da necropsia.
Fonte:
ZERO HORA
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