A
Fundação de Proteção Ambiental (Fepam) concedeu nesta quarta-feira mais duas
licenças ambientais para a instalação de parques eólicos no Estado: um deles
funcionará no município de Pedras Altas, no Sul do Estado, e outro em Santana
do Livramento, na Fronteira Oeste. A Fepam concedeu, ainda, licença prévia para
que a empresa Alston instale uma fábrica de torres eólicas em Canoas, na Região
Metropolitana de Porto Alegre.
Para facilitar os licenciamentos e atrair mais investidores, a Fepam e o Sindicato da Indústria de Energia Eólica do Rio Grande do Sul (Sindieólica-RS) assinaram um termo de cooperação técnica, que resultará na conclusão do Zoneamento Ambiental para Implantação de Parques Eólicos no Rio Grande do Sul. O trabalho de identificação das fragilidades dos meios físicos, biótico e antrópico nas áreas de maior potencial eólico deve ocorrer em 12 meses.
A ideia é cruzar as informações já obtidas no Atlas Eólico do Estado do Rio Grande do Sul com os possíveis riscos ao meio ambiente. Isso garantiria segurança para os empreendedores e agilidade nos processos. “Temos incentivado a necessidade de aumentar a capacidade energética com sustentabilidade”, explicou o diretor-presidente da Fepam, Carlos Fernando Niedersberg. Segundo ele, o projeto cria um ambiente oportuno para investimentos. “O Estado é o segundo em capacidade instalada no Brasil”, informou.
O presidente do Sindieólica-RS, Ricardo Rosito, disse que hoje o Brasil é o maior mercado em crescimento no setor da América Latina, e um dos maiores do mundo. “Esse é mais um passo rumo ao desenvolvimento”, afirmou. Segundo ele, o Estado tem capacidade de 390 megawatts de energia eólica já
instalada e mais 1 mil megawatts em fase de instalação.
Com os dois novos parques eólicos, já são 17 em todo o Rio Grande do Sul, que só perde para a Bahia em produção de energia eólica.
Com informações da repórter Karina Reif
Para facilitar os licenciamentos e atrair mais investidores, a Fepam e o Sindicato da Indústria de Energia Eólica do Rio Grande do Sul (Sindieólica-RS) assinaram um termo de cooperação técnica, que resultará na conclusão do Zoneamento Ambiental para Implantação de Parques Eólicos no Rio Grande do Sul. O trabalho de identificação das fragilidades dos meios físicos, biótico e antrópico nas áreas de maior potencial eólico deve ocorrer em 12 meses.
A ideia é cruzar as informações já obtidas no Atlas Eólico do Estado do Rio Grande do Sul com os possíveis riscos ao meio ambiente. Isso garantiria segurança para os empreendedores e agilidade nos processos. “Temos incentivado a necessidade de aumentar a capacidade energética com sustentabilidade”, explicou o diretor-presidente da Fepam, Carlos Fernando Niedersberg. Segundo ele, o projeto cria um ambiente oportuno para investimentos. “O Estado é o segundo em capacidade instalada no Brasil”, informou.
O presidente do Sindieólica-RS, Ricardo Rosito, disse que hoje o Brasil é o maior mercado em crescimento no setor da América Latina, e um dos maiores do mundo. “Esse é mais um passo rumo ao desenvolvimento”, afirmou. Segundo ele, o Estado tem capacidade de 390 megawatts de energia eólica já
instalada e mais 1 mil megawatts em fase de instalação.
Com os dois novos parques eólicos, já são 17 em todo o Rio Grande do Sul, que só perde para a Bahia em produção de energia eólica.
Com informações da repórter Karina Reif
Fonte: Rádio Guaíba
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