Objetivo é pressionar a Fepam por agilidade no
licenciamento de empresa para o município
Segundo o prefeito do município, Davi Gilmar de Abreu Souza, a Iesa irá movimentar em “bilhões de dólares” a região carbonífera, que atualmente possui 5 mil desempregados. A empresa fará um investimento de R$ 20 milhões e deve gerar cerca de dois mil empregos diretos e indiretos, além de outros dois mil consequentes da atração de outras companhias menores para o município. Entre os manifestantes, estão moradores, empresários e comerciantes de Charqueadas.
A Iesa tem até 30 de julho para operar a pleno, com o objetivo de disputar a licitação para o transporte do pré-sal que será extraído da costa. Segundo Souza, a Iesa trabalhará transportando o material pelo Porto de Rio Grande, através do Rio Jacuí. O prefeito do município assegura ainda que a metalúrgica não é poluidora. “Não vamos admitir que façam com Charqueadas o que fizeram com Guaíba”, afirmou, referindo-se ao caso da montadora Ford, que se instalou em Lauro de Freitas (BA). A prefeitura e algumas escolas do município não funcionam hoje para liberar os moradores para o protesto.
A Iesa tem até 30 de julho para operar a pleno, com o objetivo de disputar a licitação para o transporte do pré-sal que será extraído da costa. Segundo Souza, a Iesa trabalhará transportando o material pelo Porto de Rio Grande, através do Rio Jacuí. O prefeito do município assegura ainda que a metalúrgica não é poluidora. “Não vamos admitir que façam com Charqueadas o que fizeram com Guaíba”, afirmou, referindo-se ao caso da montadora Ford, que se instalou em Lauro de Freitas (BA). A prefeitura e algumas escolas do município não funcionam hoje para liberar os moradores para o protesto.
Fonte: Luciamem Winck / Correio do Povo
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