Os vários focos de diversas doenças registrados nos rebanhos bovino, suíno e em aves no Rio Grande do Sul, nos últimos dez anos, tornaram uma exigência a instalação de um laboratório de biosegurança no Estado. Para atender esta demanda, a bancada gaúcha no Congresso Nacional destinou emenda assegurando recursos para a construção de um laboratório no Instituto de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (IPVDF), na Fepagro de Eldorado do Sul.
Na tarde desta quarta-feira (23), o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, acompanhado do secretário-adjunto da Secretaria de Obras, Irrigação e Desenvolvimento Urbano, Oscar Escher, e do presidente da Fepagro, Danilo Santos, autorizou o início da obra, que terá mil metros quadrados, custará cerca de R$ 15 milhões e deve estar concluída em seis meses.
O laboratório, além da segurança para a manipulação das amostras, dará maior agilidade nos diagnósticos, permitindo uma intervenção mais rápida no caso de constatação de focos de doenças como aftosa, doença de Newcastle e doença de Aujeszki. Hoje, os materiais coletados são encaminhados para laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura no centro do País.
"Esta situação, além da perda de tempo e dos riscos no transporte, provoca uma grande perda de tempo no caso de ser necessário a intervenção para controlar estes focos, o que repercute negativamente para o Estado que tem na exportação de carnes uma de suas grandes receitas", explicou o presidente da Fepagro, Danilo dos Santos. Ainda conforme ele, quando em operação, o laboratório poderá atender aos estados de Santa Catarina e Paraná, a planta estará à disposição de pesquisadores de outras instituições para trabalhos com agentes patogênicos, que hoje não podem ser manipulados devido a inexistência de um local adequado para isso.
Já o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, depois de acentuar a importância da rapidez nos diagnósticos e a segurança que o laboratório proporcionará, enfatizou que ele desempenhará um papel estratégico para a economia gaúcha. "Pulamos para um outro patamar em termos de sanidade animal", concluiu Mainardi.
Na tarde desta quarta-feira (23), o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, acompanhado do secretário-adjunto da Secretaria de Obras, Irrigação e Desenvolvimento Urbano, Oscar Escher, e do presidente da Fepagro, Danilo Santos, autorizou o início da obra, que terá mil metros quadrados, custará cerca de R$ 15 milhões e deve estar concluída em seis meses.
O laboratório, além da segurança para a manipulação das amostras, dará maior agilidade nos diagnósticos, permitindo uma intervenção mais rápida no caso de constatação de focos de doenças como aftosa, doença de Newcastle e doença de Aujeszki. Hoje, os materiais coletados são encaminhados para laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura no centro do País.
"Esta situação, além da perda de tempo e dos riscos no transporte, provoca uma grande perda de tempo no caso de ser necessário a intervenção para controlar estes focos, o que repercute negativamente para o Estado que tem na exportação de carnes uma de suas grandes receitas", explicou o presidente da Fepagro, Danilo dos Santos. Ainda conforme ele, quando em operação, o laboratório poderá atender aos estados de Santa Catarina e Paraná, a planta estará à disposição de pesquisadores de outras instituições para trabalhos com agentes patogênicos, que hoje não podem ser manipulados devido a inexistência de um local adequado para isso.
Já o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, depois de acentuar a importância da rapidez nos diagnósticos e a segurança que o laboratório proporcionará, enfatizou que ele desempenhará um papel estratégico para a economia gaúcha. "Pulamos para um outro patamar em termos de sanidade animal", concluiu Mainardi.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio
Nenhum comentário:
Postar um comentário