Mais de 800 pessoas beneficiárias do Programa Bolsa Família participaram da palestra realizada no Teatro Antônio Sepp, na tarde de quarta-feira, 30. Na ocasião a promotora Rosângela Corrêa da Rosa ministrou a palestra “O que o pai e a mãe podem fazer pela educação dos filhos”. A atividade foi promovida pela Prefeitura de Santo Ângelo, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Cidadania.
Em sua apresentação, a promotora disse ser fundamental o acompanhamento efetivo dos pais na vida escolar de seus filhos, tendo em vista um levantamento, feito sobre o quadro de evasão e repetência, indicar que a ausência da família é um dos fatores decisivos nessa causa. “O valorizar da criança não é apenas dizer ao filho que ele deve ir ao colégio. Os pais precisam verificar o dever escolar do adolescente, ir até o educandário quando necessário, demonstrar de certa forma ao filho uma atenção permanente no que se refere educação”, frisou.
Rosângela observa que hoje muitos pais acreditam que basta mandar a criança ou o jovem para a escola. Segundo ela, esse é um conceito equivocado de que o professor resolve tudo em sala de aula. “Então, quando o aluno é advertido ou mandado para casa, os pais ao invés de perguntar ao filho o que ele fez de errado, optam em ir à escola cobrar explicações dos professores sobre o porquê da punição”, comentou.
A promotora salientou ainda que a escola sozinha não consegue atuar de forma plena nesse processo sem a participação da família que é a base da educação. “Um professor convive com o aluno, diariamente, por quatro horas, enquanto a família cerca de 20 horas. Torna-se impossível a escola, sozinha, resolver essa questão. O objetivo de um bom desempenho do estudante em sala de aula não será alcançado sem uma participação efetiva dos pais”, completou.
PRESENÇA
Estiveram presentes na palestra, destinada aos beneficiários do Programa Bolsa Família, o prefeito em exercício, Adolar Queiroz, a secretária de Assistência Social, Tânia Biacchi, a coordenadora da pasta, Valdeci Braga, e a presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Márcia Nardão Martin.
Em sua apresentação, a promotora disse ser fundamental o acompanhamento efetivo dos pais na vida escolar de seus filhos, tendo em vista um levantamento, feito sobre o quadro de evasão e repetência, indicar que a ausência da família é um dos fatores decisivos nessa causa. “O valorizar da criança não é apenas dizer ao filho que ele deve ir ao colégio. Os pais precisam verificar o dever escolar do adolescente, ir até o educandário quando necessário, demonstrar de certa forma ao filho uma atenção permanente no que se refere educação”, frisou.
Rosângela observa que hoje muitos pais acreditam que basta mandar a criança ou o jovem para a escola. Segundo ela, esse é um conceito equivocado de que o professor resolve tudo em sala de aula. “Então, quando o aluno é advertido ou mandado para casa, os pais ao invés de perguntar ao filho o que ele fez de errado, optam em ir à escola cobrar explicações dos professores sobre o porquê da punição”, comentou.
A promotora salientou ainda que a escola sozinha não consegue atuar de forma plena nesse processo sem a participação da família que é a base da educação. “Um professor convive com o aluno, diariamente, por quatro horas, enquanto a família cerca de 20 horas. Torna-se impossível a escola, sozinha, resolver essa questão. O objetivo de um bom desempenho do estudante em sala de aula não será alcançado sem uma participação efetiva dos pais”, completou.
PRESENÇA
Estiveram presentes na palestra, destinada aos beneficiários do Programa Bolsa Família, o prefeito em exercício, Adolar Queiroz, a secretária de Assistência Social, Tânia Biacchi, a coordenadora da pasta, Valdeci Braga, e a presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Márcia Nardão Martin.
Fonte: C.DEVICARI/AIPSA
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