MST está acampado no parque de
Exposições de Palmeira das Missões
Os cerca de de 250 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) que ocuparam a fazenda Palermo, em São Borja , no início da semana estão agora acampados no Parque de Exposições de Palmeira das Missões, no Norte do Estado.
Eles chegaram ao local por volta das 3h deste sábado, em oito ônibus, escoltados por duas viaturas da Brigada Militar de São Borja. O prefeito de Palmeira das Missões, Lourenço Ardenghi Filho, teria permitido que os manifestantes permanecessem no local até quarta-feira.
O secretário de Cultura de Palmeira das Missões, Leo Rodrigues, que é quem responde pelo parque de exposições, confirmou que o MST pediu, através do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que a prefeitura cedesse o parque para que os manifestantes fiquem alguns dias até se reorganizarem e seguirem para outro lugar. Segundo ele, não estão programadas manifestações nem atos públicos.
O MST reivindica a conclusão da desapropriação da fazenda Palermo, em disputa judicial desde 2001 entre Estado e o proprietário da área, que tem cerca de 1,2 mil hectares.
Na segunda-feira de madrugada os manifestantes invadiram a fazenda Palermo, permanecendo no local até quarta-feira de manhã, quando saíram pacificamente após negociação direta com o secretário estadual de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo Ivar Pavan.
Eles chegaram ao local por volta das 3h deste sábado, em oito ônibus, escoltados por duas viaturas da Brigada Militar de São Borja. O prefeito de Palmeira das Missões, Lourenço Ardenghi Filho, teria permitido que os manifestantes permanecessem no local até quarta-feira.
O secretário de Cultura de Palmeira das Missões, Leo Rodrigues, que é quem responde pelo parque de exposições, confirmou que o MST pediu, através do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que a prefeitura cedesse o parque para que os manifestantes fiquem alguns dias até se reorganizarem e seguirem para outro lugar. Segundo ele, não estão programadas manifestações nem atos públicos.
O MST reivindica a conclusão da desapropriação da fazenda Palermo, em disputa judicial desde 2001 entre Estado e o proprietário da área, que tem cerca de 1,2 mil hectares.
Na segunda-feira de madrugada os manifestantes invadiram a fazenda Palermo, permanecendo no local até quarta-feira de manhã, quando saíram pacificamente após negociação direta com o secretário estadual de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo Ivar Pavan.
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