A proposta de reajuste salarial de 10,91% apresentada nesta quinta-feira pelo Chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, à direção do Cpers/Sindicato não satisfaz a categoria. No entendimento da presidente do Sindicato, Rejane de Oliveira, um incremento de R$ 38,00 sobre o básico do Magistério mantém professores gaúchos longe do piso nacional.
Rejane esclareceu que a proposta será encaminhada para a Assembleia Geral, marcada para 8 de abril, mas adiantou que a categoria deve entender que só a mobilização pode representar resultados. A proposta de reajuste do governo incidirá também sobre os valores de adicionais por tempo de serviço, unidocência e difícil acesso.
Conforme o levantamento do governo, com o reajuste, 88% dos professores receberão mais de R$ 1.187,00. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, disse que essa é a proposta final. Ele ressaltou que o aumento significará um incremento de R$ 334 milhões na folha de pagamentos do Estado e que o valor, juntamente com o proposto à área da Segurança e o déficit já previsto, podem totalizar o impacto de R$ 1 bilhão a menos em um ano nos cofres públicos.
Rejane esclareceu que a proposta será encaminhada para a Assembleia Geral, marcada para 8 de abril, mas adiantou que a categoria deve entender que só a mobilização pode representar resultados. A proposta de reajuste do governo incidirá também sobre os valores de adicionais por tempo de serviço, unidocência e difícil acesso.
Conforme o levantamento do governo, com o reajuste, 88% dos professores receberão mais de R$ 1.187,00. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, disse que essa é a proposta final. Ele ressaltou que o aumento significará um incremento de R$ 334 milhões na folha de pagamentos do Estado e que o valor, juntamente com o proposto à área da Segurança e o déficit já previsto, podem totalizar o impacto de R$ 1 bilhão a menos em um ano nos cofres públicos.
Fonte: Rádio Guaíba
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