No final da noite de terça-feira, Alessandra Silva da Silva, 23 anos, admitiu à polícia que escondeu o corpo da filha de apenas cinco meses, Maria Eduarda da Silva Oliveira, em Camaquã, no sul do Estado. Segundo o delegado Rudymar de Freitas Rosales, a mãe da menina ainda confessou ter matado o bebê por pressão de uma suposta cigana que teria ido a casa anteriormente para pedir dinheiro.
O delegado espera novas provas antes de confirmar o indiciamento pelo homicídio. Rosales solicitou uma avaliação psiquiátrica da jovem. O corpo do bebê foi encontrado durante a tarde de terça-feira no pátio da casa dos pais da criança, no bairro Carvalho Barros,em Camaquã. Durante a manhã, Odelmar Queiroz de Oliveira, pai do bebê, registrou o desaparecimento da filha.
De acordo com Oliveira, ao chegar em casa na noite de segunda-feira, a mulher estava no banho e uma das filhas gêmeas havia sumido. O corpo do bebê foi encontrado enrolado em várias sacolas plásticas dentro de uma churrasqueira improvisada com tijolos.
Alessandra foi autuada em flagrante pela Polícia Civil de Camaquã por ocultação de cadáver. Por volta das 22h, ela foi encaminhada ao Presídio Regional do município.
Maria Eduarda tinha histórico de saúde delicado. Ela havia passado três meses internada em um hospital de Porto Alegre, períodoem que Alessandra viajava todos os dias para a Capital. Diagnosticada com refluxo, a criança recebia uma alimentação especial. Fonte: Zero Hora
O delegado espera novas provas antes de confirmar o indiciamento pelo homicídio. Rosales solicitou uma avaliação psiquiátrica da jovem. O corpo do bebê foi encontrado durante a tarde de terça-feira no pátio da casa dos pais da criança, no bairro Carvalho Barros,
De acordo com Oliveira, ao chegar em casa na noite de segunda-feira, a mulher estava no banho e uma das filhas gêmeas havia sumido. O corpo do bebê foi encontrado enrolado em várias sacolas plásticas dentro de uma churrasqueira improvisada com tijolos.
Alessandra foi autuada em flagrante pela Polícia Civil de Camaquã por ocultação de cadáver. Por volta das 22h, ela foi encaminhada ao Presídio Regional do município.
Maria Eduarda tinha histórico de saúde delicado. Ela havia passado três meses internada em um hospital de Porto Alegre, período
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