domingo, 27 de maio de 2018

Pelo menos 11 aeroportos registram falta de combustível, diz Infraero

Instituição recomenda que procurem as companhias aéreas para consultar a situação de seus vôos

PRF fez escolta de carga de combustível para alguns aeroportos pelo país | Foto: Fernando Oliveira / PRF / Divulgação / CP
   PRF fez escolta de carga de combustível para alguns aeroportos pelo país
   Foto: Fernando Oliveira / PRF / Divulgação / CP


Em pelo menos 11 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) falta combustível para abastecer as aeronaves, na manhã deste domingo. A empresa é responsável por 54 aeroportos em todo país. O balanço foi concluído às 7h30min.

Os aeroportos com falta de combustível neste domingo são: Carajás (PA), São José dos Campos (SP), Uberlândia (MG), Ilhéus (BA), Goiânia (GO), Campina Grande (PB), Juazeiro do Norte (CE), Maceió (AL), Aracaju (SE), Joinville (SC) e João Pessoa (PB).

A Infraero informou que os aeroportos estão abertos e têm condições de receber pousos e decolagens. Nos terminais em que o abastecimento está indisponível, as aeronaves que chegarem só poderão decolar se tiverem combustível suficiente para a próxima etapa do voo.

Aos passageiros, a Infraero recomenda que procurem as companhias aéreas para consultar a situação de seus voos. Aos operadores de aeronaves, a empresa orienta que planejem seus voos de acordo com a disponibilidade de combustível na rota pretendida.

Monitoramento

A Infraero informou que está mantido o monitorando sobre o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais. Segundo a assessoria, os operadores de aeronaves foram advertidos para que avaliem os planejamentos de voos para definir a melhor estratégia de abastecimento de acordo com o estoque disponível nos terminais de origem e destino.

De acordo com a assessoria, a Infraero está em contato com órgãos públicos relacionados ao setor aéreo para garantir a chegada dos caminhões com combustível de aviação aos aeroportos administrados pela empresa.

A Infraero compreende o direito de manifestação, mas entende que os protestos devem ocorrer sem afetar o direito de ir e vir das pessoas, bem como a segurança das operações aeroportuárias.


Agência Brasil
Correio do Povo

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