Crédito: AFP / Presidência do Irã / HO / CP
O chefe de Estado-Maior adjunto das Forças Armadas iranianas, o general Masud Jazayeri, ameaçou destruir Israel se o Estado hebreu atacar as instalações nucleares do Irã. "O centro (nuclear israelense) de Dimona é o local mais acessível para o qual podemos apontar e temos capacidades ainda mais importantes. Ante a maior ação de Israel, veremos sua destruição", advertiu o general Jazayeri, citado pela televisão iraniana em idioma árabe Al Alam.
O presidente israelense Shimon Peres advertiu no domingo que a possibilidade de um ataque militar contra o Irã é maior que a de uma ação diplomática. "Não acredito que já tenha sido tomada uma decisão a respeito, mas dá a impressão de que os iranianos vão se aproximando da bomba atômica", acrescentou. "Não temos que revelar nossas intenções ao inimigo", explicou Peres.
França pede para convocar Conselho de Segurança
Nesta quarta, o ministro francês das Relações Exteriores, Alain Juppé, pediu a adoção de sanções contra o Irã e a convocação do Conselho de Segurança da ONU para discutir o programa nuclear do país islâmico.
"Estamos determinados a reagir. O Conselho de Diretores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) deve condenar explicitamente a conduta do Irã, e também se impõe a convocação do Conselho de Segurança", declarou Juppé à Rádio França Internacional. "O relatório da AIEA mostra que o Irã continua com suas atividades e continua se negando a dialogar de forma transparente sobre todas as tecnologias que permitam fabricar uma arma atômica", destacou. "Essa situação é inaceitável".
Segundo declarou nesta quarta-feira o embaixador iraniano ante a agência da ONU, o Irã jamais abandonará seu programa nuclear, mas continuará cooperando com a AIEA. A Agência revelou que há indício claro de que o país pode estar desenvolvendo armas nucleares, afirmando que tem "sérias preocupações a respeito das dimensões militares do programa nuclear iraniano".
O presidente israelense Shimon Peres advertiu no domingo que a possibilidade de um ataque militar contra o Irã é maior que a de uma ação diplomática. "Não acredito que já tenha sido tomada uma decisão a respeito, mas dá a impressão de que os iranianos vão se aproximando da bomba atômica", acrescentou. "Não temos que revelar nossas intenções ao inimigo", explicou Peres.
França pede para convocar Conselho de Segurança
Nesta quarta, o ministro francês das Relações Exteriores, Alain Juppé, pediu a adoção de sanções contra o Irã e a convocação do Conselho de Segurança da ONU para discutir o programa nuclear do país islâmico.
"Estamos determinados a reagir. O Conselho de Diretores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) deve condenar explicitamente a conduta do Irã, e também se impõe a convocação do Conselho de Segurança", declarou Juppé à Rádio França Internacional. "O relatório da AIEA mostra que o Irã continua com suas atividades e continua se negando a dialogar de forma transparente sobre todas as tecnologias que permitam fabricar uma arma atômica", destacou. "Essa situação é inaceitável".
Segundo declarou nesta quarta-feira o embaixador iraniano ante a agência da ONU, o Irã jamais abandonará seu programa nuclear, mas continuará cooperando com a AIEA. A Agência revelou que há indício claro de que o país pode estar desenvolvendo armas nucleares, afirmando que tem "sérias preocupações a respeito das dimensões militares do programa nuclear iraniano".
Fonte: Correio do Povo, com informações da AFP
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