Representantes dos 42 núcleos do Cpers/Sindicato estarão reunidos nesta sexta-feira, a partir das 13h30min, no Gigantinho, em Porto Alegre, para deliberar sobre o indicativo de greve por tempo indeterminado. Caso a categoria aprove a paralisação, a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, adianta que as aulas serão suspensas já na segunda-feira, 25 dias antes do final do ano letivo, previsto para terminar em 23 de dezembro. "O governo, quando desmentido, fica mal educado e autoritário. Dizer que não temos motivos para greve é dizer que não temos que cobrar o cumprimento da lei do Piso Salarial e nem o debate da proposta de reforma do Ensino Médio", criticou.
O secretário estadual da Educação, José Clóvis de Azevedo, afirmou ontem que se a entidade decidir pela greve, haverá um rompimento unilateral da categoria com o governo, que vem negociando desde fevereiro com a direção do sindicato. "Caso haja greve, os dias letivos deverão ser compensados até completar os 200 dias exigidos por lei", esclareceu Azevedo. Ele avisou que os professores deverão ter o mesmo tratamento dado aos alunos. "Quando um aluno falta à aula o professor dá falta. Os diretores deverão agir da mesma forma com os servidores que faltarem ao trabalho.
O governador Tarso Genro classificou de "caluniosas" as afirmações da direção do Cpers de que, na campanha eleitoral de 2010, ele teria garantido que implementaria o Piso Nacional do Magistério em seu primeiro ano do governo. "São afirmações mentirosas. Se os professores decidirem pela greve tem de ser por motivos concretos, e não por mentiras inventadas", afirmou o governador. Tarso disse aceitar uma eventual paralisação, desde que o Magistério a aprove com base em fundamentos.
A declaração do governador foi feita ontem em evento no Palácio Piratini, reunindo o secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo, e o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco. Na oportunidade, foi anunciada a liberação de R$ 44 milhões para serem usados na recuperação e modernização tecnológica da rede pública estadual. No ato, Tarso Genro afirmou que, até 2014, o governo estadual irá investir R$ 2 bilhões para integralizar o valor do piso nacional ao básico do Plano de Carreira dos professores e lembrou que nunca prometeu pagar o Piso Nacional da categoria no primeiro ano de governo.
O presidente da Federação das Associações e Círculos de Pais e Mestres do Rio Grande do Sul (Federapars), Robison Minuzzi, afirmou que os pais não concordam com a greve, apesar de reconhecerem o direito dos professores. "Quem sempre sai perdendo são os nossos filhos. Aqueles que se preparam para o vestibular. Ou que têm que entrar janeiro em aulas para recuperar os dias parados", afirmou.
O secretário estadual da Educação, José Clóvis de Azevedo, afirmou ontem que se a entidade decidir pela greve, haverá um rompimento unilateral da categoria com o governo, que vem negociando desde fevereiro com a direção do sindicato. "Caso haja greve, os dias letivos deverão ser compensados até completar os 200 dias exigidos por lei", esclareceu Azevedo. Ele avisou que os professores deverão ter o mesmo tratamento dado aos alunos. "Quando um aluno falta à aula o professor dá falta. Os diretores deverão agir da mesma forma com os servidores que faltarem ao trabalho.
O governador Tarso Genro classificou de "caluniosas" as afirmações da direção do Cpers de que, na campanha eleitoral de 2010, ele teria garantido que implementaria o Piso Nacional do Magistério em seu primeiro ano do governo. "São afirmações mentirosas. Se os professores decidirem pela greve tem de ser por motivos concretos, e não por mentiras inventadas", afirmou o governador. Tarso disse aceitar uma eventual paralisação, desde que o Magistério a aprove com base em fundamentos.
A declaração do governador foi feita ontem em evento no Palácio Piratini, reunindo o secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo, e o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco. Na oportunidade, foi anunciada a liberação de R$ 44 milhões para serem usados na recuperação e modernização tecnológica da rede pública estadual. No ato, Tarso Genro afirmou que, até 2014, o governo estadual irá investir R$ 2 bilhões para integralizar o valor do piso nacional ao básico do Plano de Carreira dos professores e lembrou que nunca prometeu pagar o Piso Nacional da categoria no primeiro ano de governo.
O presidente da Federação das Associações e Círculos de Pais e Mestres do Rio Grande do Sul (Federapars), Robison Minuzzi, afirmou que os pais não concordam com a greve, apesar de reconhecerem o direito dos professores. "Quem sempre sai perdendo são os nossos filhos. Aqueles que se preparam para o vestibular. Ou que têm que entrar janeiro em aulas para recuperar os dias parados", afirmou.
Fonte: Correio do Povo
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