Um paciente do hospital Dom João Becker, em Gravataí, foi morto a tiros na tarde desta segunda-feira. De acordo com a Polícia Civil, Diego Telles de Carvalho, de 28 anos, foi alvejado por um homem que invadiu o hospital e disparou diversas vezes contra ele, que estava internado no quarto 114 do hospital.
A vítima tinha antecedentes por furto e roubo de veículos, segundo a Brigada Militar (BM). Carvalho deu entrada na instituição no último sábado, após ter sido baleado, no bairro Morada do Vale I.
Além do atirador, um cúmplice entrou junto no hospital, conforme a BM. A dupla conseguiu fugir após os disparos, usando um automóvel. BM e Polícia Civil iniciaram buscas na região.
O presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Paulo de Argollo Mendes, demonstrou preocupação com o episódio. Ele revelou que não é de praxe que as instituições de saúde contratem segurança armada.
Argollo lembrou, ainda, que a desativação do Hospital do Presídio Central, durante o governo de Olívio Dutra (1999-2002), levou a Brigada Militar e a Polícia Civil a ter de internar criminosos presos em hospitais comuns. Ele defende a reabertura de uma instituição de saúde que possa atender os presos e evitar que fatos como o de hoje sigam ocorrendo. O atual secretário de Segurança do Estado, Airton Michels, era o superintendente da Susepe, na época do fechamento do hospital.
A vítima tinha antecedentes por furto e roubo de veículos, segundo a Brigada Militar (BM). Carvalho deu entrada na instituição no último sábado, após ter sido baleado, no bairro Morada do Vale I.
Além do atirador, um cúmplice entrou junto no hospital, conforme a BM. A dupla conseguiu fugir após os disparos, usando um automóvel. BM e Polícia Civil iniciaram buscas na região.
O presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Paulo de Argollo Mendes, demonstrou preocupação com o episódio. Ele revelou que não é de praxe que as instituições de saúde contratem segurança armada.
Argollo lembrou, ainda, que a desativação do Hospital do Presídio Central, durante o governo de Olívio Dutra (1999-2002), levou a Brigada Militar e a Polícia Civil a ter de internar criminosos presos em hospitais comuns. Ele defende a reabertura de uma instituição de saúde que possa atender os presos e evitar que fatos como o de hoje sigam ocorrendo. O atual secretário de Segurança do Estado, Airton Michels, era o superintendente da Susepe, na época do fechamento do hospital.
Fonte: Rádio Guaíba e Correio do Povo
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