Após assembleia no Gigantinho, professores caminharam até o centro de Porto Alegre Foto: Mauro Vieira / Agencia RBS
Assim que a paralisação dos professores da rede estadual foi definida na tarde desta sexta-feira, a reação do governo do Estado foi de sinalizar com o corte do ponto dos docentes que aderirem à greve. Além disso, o secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo, reforçou que não existem condições financeiras de o Estado pagar o piso nacional em 2011.
Segundo o secretário Azevedo, o corte no ponto é o ônus de quem decide pela paralisação das atividades.
— Quando os alunos não vão à aula, eles recebem falta. Quando o funcionário não vai ao trabalho, certamente o responsável pelo ponto tem a obrigação de mostrar a esse funcionário que ele não está trabalhando e não pode assinar o ponto. Caso contrário, seria uma falsidade ideológica — alertou o secretário da Educação.
Para Azevedo, a greve neste momento traz grandes prejuízos aos estudantes, já que ocorre numa época de encerramento da avaliação do final de ano. Ressalta que os alunos vão pagar o preço de uma decisão que significou o rompimento unilateral das negociações por parte do Cpers.
O secretário diz ainda que o Governo concedeu, em abril, 16 dos 17 pontos da pauta de reivindicações da categoria. José Carlos Azevedo entende que havia um compromisso entre as partes para retomar as tratativas em 2012.
Para ele, a greve não terá êxito.
— O governo não vai pagar. Não há dinheiro e isso já havia esclarecido na discussão em abril. Estava definido que a negociação seria retomada ano que vem. Os professores tinham aceitado isso, mas voltaram atrás e decidiram pela greve — alegou Azevedo.
Sobre o Plano de Carreira do Magistério, o secretário garante que há um compromisso do governo de não modificá-lo antes de uma grande discussão. Quanto à reforma do Ensino Médio, contestada pela Cpers, Azevedo disse que é uma medida que terá de ocorrer por força de lei, mas também haverá debate com professores.
Segundo o secretário Azevedo, o corte no ponto é o ônus de quem decide pela paralisação das atividades.
— Quando os alunos não vão à aula, eles recebem falta. Quando o funcionário não vai ao trabalho, certamente o responsável pelo ponto tem a obrigação de mostrar a esse funcionário que ele não está trabalhando e não pode assinar o ponto. Caso contrário, seria uma falsidade ideológica — alertou o secretário da Educação.
Para Azevedo, a greve neste momento traz grandes prejuízos aos estudantes, já que ocorre numa época de encerramento da avaliação do final de ano. Ressalta que os alunos vão pagar o preço de uma decisão que significou o rompimento unilateral das negociações por parte do Cpers.
O secretário diz ainda que o Governo concedeu, em abril, 16 dos 17 pontos da pauta de reivindicações da categoria. José Carlos Azevedo entende que havia um compromisso entre as partes para retomar as tratativas em 2012.
Para ele, a greve não terá êxito.
— O governo não vai pagar. Não há dinheiro e isso já havia esclarecido na discussão em abril. Estava definido que a negociação seria retomada ano que vem. Os professores tinham aceitado isso, mas voltaram atrás e decidiram pela greve — alegou Azevedo.
Sobre o Plano de Carreira do Magistério, o secretário garante que há um compromisso do governo de não modificá-lo antes de uma grande discussão. Quanto à reforma do Ensino Médio, contestada pela Cpers, Azevedo disse que é uma medida que terá de ocorrer por força de lei, mas também haverá debate com professores.
Fonte: Eduardo Matos / Rádio Gaúcha
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