A mudança no Código Processual Penal tenta reduzir a superlotação prisional no país, tornando mais difícil prender e manter presos suspeitos de crimes como furto, lesão corporal, receptação e porte ilegal de armas.
Ao questionar a modificação na legislação federal, o promotor de Justiça José Nilton Costa de Souza usa como exemplo o flagrante feito recentemente por Zero Hora de batedores de carteira que atuam no centro de Porto Alegre.
— Se tratando de um caso de furto simples, a partir de uma interpretação, não haveria possibilidade de uma prisão cautelar para impedir que o suspeito continue agindo — afirma.
Atualmente, a população carcerária do Rio Grande do Sul é de 30 mil presos. Mais de 7 mil estão recolhidos de forma provisória.
O juiz Carlos Francisco Gross, que atua na 9ª Vara Criminal de Porto Alegre, diz que, com a mudança, todos os processos terão que ser revistos a partir de segunda-feira.
— Obviamente, os processos atuais terão de ser revisados e, eventualmente, muito desses presos podem ser colocados em liberdade.
No país, o número de presos é de quase 500 mil, sendo que duzentos e vinte mil são provisórios.
Ao questionar a modificação na legislação federal, o promotor de Justiça José Nilton Costa de Souza usa como exemplo o flagrante feito recentemente por Zero Hora de batedores de carteira que atuam no centro de Porto Alegre.
— Se tratando de um caso de furto simples, a partir de uma interpretação, não haveria possibilidade de uma prisão cautelar para impedir que o suspeito continue agindo — afirma.
Atualmente, a população carcerária do Rio Grande do Sul é de 30 mil presos. Mais de 7 mil estão recolhidos de forma provisória.
O juiz Carlos Francisco Gross, que atua na 9ª Vara Criminal de Porto Alegre, diz que, com a mudança, todos os processos terão que ser revistos a partir de segunda-feira.
— Obviamente, os processos atuais terão de ser revisados e, eventualmente, muito desses presos podem ser colocados em liberdade.
No país, o número de presos é de quase 500 mil, sendo que duzentos e vinte mil são provisórios.
Fonte: RÁDIO GAÚCHA
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