Dez pessoas foram presas nesta segunda-feira em Santa Catarina suspeitas de participarem de um esquema que fraudava seguradoras de veículos. Os detidos são empresários do ramo de autopeças e transportadores nas cidades de São Miguel do Oeste, Maravilha, Pinhalzinho e Urussanga. Outros seis mandados não tinham sido cumpridos até o final da tarde de segunda-feira. Cerca de 50 Policiais Civis, com o apoio do Núcleo de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal, participaram da Operação Copacabana-Sul.
De acordo com o delegado Albert Silveira, a quadrilha trazia veículos do Rio de Janeiro para Santa Catarina. Os donos dos carros registravam o suposto "furto" do carro e as seguradoras indenizavam os proprietários.Em Santa Catarina as lojas de autopeças desmanchavam ou adulteravam os veículos.
Um caminhão com dois carros com placas do Rio de Janeiro foram apreendidos nesta segunda-feira chegandoem São Miguel do Oeste. O delegado suspeita que eles faziam parte do esquema. Quatro estabelecimentos de revenda de peças de veículos foram interditados em São Miguel do Oeste, Pinhalzinho, Maravilha e Chapecó.
Os detidos foram levados para as unidades prisionais de São Miguel do Oeste e Chapecó. Os envolvidos podem responder por crimes de estelionato, formação de quadrilha e receptação. As penas podem chegar a 11 anos de reclusão, segundo o delegado. A estimativa é de que o golpe movimentava 25 veículos por mês, num total de R$ 1 milhão de prejuízo para as seguradoras. Há suspeita de receptação também em outras regiões do Estado, que serão investigadas a partir de agora. Silveira estima que a quadrilha atuava há pelo menos quatro anosem Santa Catarina.
De acordo com o delegado Albert Silveira, a quadrilha trazia veículos do Rio de Janeiro para Santa Catarina. Os donos dos carros registravam o suposto "furto" do carro e as seguradoras indenizavam os proprietários.
Um caminhão com dois carros com placas do Rio de Janeiro foram apreendidos nesta segunda-feira chegando
Os detidos foram levados para as unidades prisionais de São Miguel do Oeste e Chapecó. Os envolvidos podem responder por crimes de estelionato, formação de quadrilha e receptação. As penas podem chegar a 11 anos de reclusão, segundo o delegado. A estimativa é de que o golpe movimentava 25 veículos por mês, num total de R$ 1 milhão de prejuízo para as seguradoras. Há suspeita de receptação também em outras regiões do Estado, que serão investigadas a partir de agora. Silveira estima que a quadrilha atuava há pelo menos quatro anos
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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