Gaúchos retidos no Peru são liberados após mais de um dia na fronteira
Crédito: Tarsila Pereira
Retido há mais de 24 horas na cidade de Iñapari, na fronteira com o Brasil, o grupo de turistas gaúchos aguarda a chegada de um documento vindo de Lima, capital do Peru, para poder reingressar no País, através do Acre. De acordo com o consulado do Peru
Enquanto a liberação não ocorria, os integrantes da excursão economizam água e alimentação. De acordo com a repórter fotográfica do Correio do Povo Tarsila Pereira, que esteve entre os retidos, os turistas ficaram com medo e passaram necessidades. “A Polícia Federal do Brasil nos deu um galão de água. Estamos aguardando e economizando água e alimentação”, revelou ela.
Segundo a jornalista, eles esperavam em sob sol e calor de35°C . “As pessoas estão come medo de picadas de mosquitos e doenças”, acrescentou, em contato via e-mail na tarde desta quarta-feira – o problema havia começado na manhã de terça, quando o veículo foi impedido de entrar no Brasil.
Turistas sentiram medo durante a noite
A noite passada no local, conforme Tarsila, foi um dos momentos mais dramáticos. “Os homens da excursão fizeram vigia para cuidar o ônibus, enquanto os outros passageiros dormiam”, contou. Colega na viagem, a também jornalista Aline Torres havia relatado, por meio da rede social Facebook, descreveu o local: “Onde o contrabando é rotineiro e violência, regra”.
Depois de uma excursão de cerca de dez dias, o grupo deveria chegar ao Estado nesta sexta-feira. Eles voltariam ao Brasil pela mesma rota que utilizaram, no Norte da Argentina, entretanto uma nevasca histórica no Chile impediu o percurso. Quando chegaram à Iñapari, a aduana peruana impediu o ingresso no País sob a alegação de que a excursão “deveria sair por onde entrou”.
Grupo poderia entrar no Brasil a pé
O consulado do Peru em Rio Branco explicou que os turistas estavam todos liberados para entrar no Brasil, mas o veículo não. Os integrantes da excursão negaram-se a entrar no País a pé, porque disseram que não teriam dinheiro suficiente para seguir até o Rio Grande do Sul.
Segundo a jornalista, eles esperavam em sob sol e calor de
Turistas sentiram medo durante a noite
A noite passada no local, conforme Tarsila, foi um dos momentos mais dramáticos. “Os homens da excursão fizeram vigia para cuidar o ônibus, enquanto os outros passageiros dormiam”, contou. Colega na viagem, a também jornalista Aline Torres havia relatado, por meio da rede social Facebook, descreveu o local: “Onde o contrabando é rotineiro e violência, regra”.
Depois de uma excursão de cerca de dez dias, o grupo deveria chegar ao Estado nesta sexta-feira. Eles voltariam ao Brasil pela mesma rota que utilizaram, no Norte da Argentina, entretanto uma nevasca histórica no Chile impediu o percurso. Quando chegaram à Iñapari, a aduana peruana impediu o ingresso no País sob a alegação de que a excursão “deveria sair por onde entrou”.
Grupo poderia entrar no Brasil a pé
O consulado do Peru em Rio Branco explicou que os turistas estavam todos liberados para entrar no Brasil, mas o veículo não. Os integrantes da excursão negaram-se a entrar no País a pé, porque disseram que não teriam dinheiro suficiente para seguir até o Rio Grande do Sul.
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