Programas de governo trazem de
volta propostas que não foram cumpridas
Governadores
que tentam a reeleição nos principais estados do País deixaram de cumprir
promessas apresentadas ao eleitorado em 2010, e algumas delas foram reeditadas
no programa de governo deste ano. No Rio, por exemplo, Luiz Fernando
Pezão (PMDB) reapresentou propostas do último pleito, na área de
infraestrutura. Em São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) promete obras que já
constavam no plano de governo passado. Agnelo Queiroz (PT), no
Distrito Federal, traz algumas proposições do programa de 2010 que serão
aprofundadas, e no Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT) apresentou um
termo de compromisso que retoma algumas propostas de quatro
anos atrás.
Ao todo, 18 governadores tentam se reeleger. Como Pezão, alguns eram vices e assumiram o governo após a renúncia dos titulares para concorrer a outro cargo. Outros como Alckmin, Tarso e Agnelo, eleitos governadores, tentam novo mandato.
Em 2010, a chapa do governador Sérgio Cabral e do então vice-governador Luiz Fernando Pezão, apresentou um programa de governo de 108 páginas, com promessas como a de iniciar as obras da Linha 3 do metrô, e a reforma das estações de trem. No programa de governo deste ano, Pezão reapresentou as propostas. Também se comprometeu a construir a Transbaixada, integrando os municípios da Baixada Fluminense para desafogar o trânsito na região Metropolitana, a construção de dois túneis na Via Light, e a erradicação dos lixões.
Já em São Paulo, na proposta protocolada na Justiça Eleitoral, em 2010, o então candidato a governador Geraldo Alckmin (PSDB) previu a construção de um centro olímpico, que não saiu do papel, e do Museu da História de São Paulo, que engatinha. As obras voltam a constar em seu documento para a disputa da reeleição.
Na Saúde, na campanha passada, a proposta era “expandir a rede de Ambulatórios de Especialidades Médicas (AMEs)”, promessa que aparece novamente. Em Segurança, “ampliar o programa de videomonitoramento por câmeras instaladas em pontos estratégicos” aparece com o texto “dar continuidade ao programa de videomonitoramento por câmeras instaladas em pontos estratégicos”.
A assessoria da campanha do governador não considera as propostas iguais e diz que os documentos são diretrizes e não programa de governo, que ainda não está pronto. “No caso das AMEs, por exemplo, em 2010 a proposta era expandir. Agora, a proposta é levar a AME para todas as regiões do estado”, informou a assessoria.
Ao todo, 18 governadores tentam se reeleger. Como Pezão, alguns eram vices e assumiram o governo após a renúncia dos titulares para concorrer a outro cargo. Outros como Alckmin, Tarso e Agnelo, eleitos governadores, tentam novo mandato.
Em 2010, a chapa do governador Sérgio Cabral e do então vice-governador Luiz Fernando Pezão, apresentou um programa de governo de 108 páginas, com promessas como a de iniciar as obras da Linha 3 do metrô, e a reforma das estações de trem. No programa de governo deste ano, Pezão reapresentou as propostas. Também se comprometeu a construir a Transbaixada, integrando os municípios da Baixada Fluminense para desafogar o trânsito na região Metropolitana, a construção de dois túneis na Via Light, e a erradicação dos lixões.
Já em São Paulo, na proposta protocolada na Justiça Eleitoral, em 2010, o então candidato a governador Geraldo Alckmin (PSDB) previu a construção de um centro olímpico, que não saiu do papel, e do Museu da História de São Paulo, que engatinha. As obras voltam a constar em seu documento para a disputa da reeleição.
Na Saúde, na campanha passada, a proposta era “expandir a rede de Ambulatórios de Especialidades Médicas (AMEs)”, promessa que aparece novamente. Em Segurança, “ampliar o programa de videomonitoramento por câmeras instaladas em pontos estratégicos” aparece com o texto “dar continuidade ao programa de videomonitoramento por câmeras instaladas em pontos estratégicos”.
A assessoria da campanha do governador não considera as propostas iguais e diz que os documentos são diretrizes e não programa de governo, que ainda não está pronto. “No caso das AMEs, por exemplo, em 2010 a proposta era expandir. Agora, a proposta é levar a AME para todas as regiões do estado”, informou a assessoria.
Fonte: Correio
do Povo
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