Voo AH 5017 sumiu
50 minutos após decolar de Uagadugu
Voo AH 5017 sumiu 50 minutos após decolar de
Uagadugu
Crédito: Farouk Batiche / Javier Soriano / AFP / CP
Crédito: Farouk Batiche / Javier Soriano / AFP / CP
A companhia argelina Air Algerie anunciou nesta
quinta-feira ter
perdido o contato com um de seus aviões 50 minutos após sua decolagem de
Uagadugu, a capital de Burkina Faso. O avião transportava 110 passageiros de
várias nacionalidades e o contato foi perdido quando sobrevoava o norte do
Mali, declarou uma fonte da Air Algerie, sob condição de anonimato. Também
viajavam a bordo 6 tripulantes, dos quais dois são pilotos e quatro são
tripulantes, segundo a Swiftair. Os seis eram espanhóis, de acordo com o
sindicato de pilotos comerciais espanhol Sepla.
Acredita-se que muitos cidadãos franceses estavam a bordo da aeronave, declarou nesta quinta-feira o ministro dos Transportes francês, Frederic Cuvillier. Segundo ele, autoridades da aviação civil francesa realizam uma reunião de emergência no momento e uma célula de crise foi criada para verificar estas informações.
"Os serviços de navegação aérea perderam o contato com um avião da Air Algerie que voava nesta quinta-feira de Uagadugu a Argel, 50 minutos após a decolagem", anunciou a companhia pública argelina, citada pela agência APS. "A Air Algerie informa que os serviços de navegação aérea tiveram o último contato com o voo AH 5017 que cobre o trajeto entre Uagadugu e Argel neste 24 de julho à 01h55min (22h55min de Brasília), ou seja, 50 minutos após a decolagem", afirma em um comunicado.
A companhia colocou em andamento um plano de emergência, segundo o texto. A espanhola Swiftair anunciou, por sua vez, que o avião MD83 de sua companhia operado para a Air Algerie decolou de Burkina Faso com destino a Argel, mas não chegou ao destino. "Não se tem contato com a aeronave até o momento", acrescentou. Segundo o site da Air Algerie, a companhia realiza quatro voos por semana em direção a Uagadugu. De acordo com uma fonte da empresa, trata-se de um DC9.
O contato com a aeronave foi perdido no espaço aéreo do Mali, perto da fronteira com a Argélia, disse esta fonte.
Acredita-se que muitos cidadãos franceses estavam a bordo da aeronave, declarou nesta quinta-feira o ministro dos Transportes francês, Frederic Cuvillier. Segundo ele, autoridades da aviação civil francesa realizam uma reunião de emergência no momento e uma célula de crise foi criada para verificar estas informações.
"Os serviços de navegação aérea perderam o contato com um avião da Air Algerie que voava nesta quinta-feira de Uagadugu a Argel, 50 minutos após a decolagem", anunciou a companhia pública argelina, citada pela agência APS. "A Air Algerie informa que os serviços de navegação aérea tiveram o último contato com o voo AH 5017 que cobre o trajeto entre Uagadugu e Argel neste 24 de julho à 01h55min (22h55min de Brasília), ou seja, 50 minutos após a decolagem", afirma em um comunicado.
A companhia colocou em andamento um plano de emergência, segundo o texto. A espanhola Swiftair anunciou, por sua vez, que o avião MD83 de sua companhia operado para a Air Algerie decolou de Burkina Faso com destino a Argel, mas não chegou ao destino. "Não se tem contato com a aeronave até o momento", acrescentou. Segundo o site da Air Algerie, a companhia realiza quatro voos por semana em direção a Uagadugu. De acordo com uma fonte da empresa, trata-se de um DC9.
O contato com a aeronave foi perdido no espaço aéreo do Mali, perto da fronteira com a Argélia, disse esta fonte.
"O avião não estava longe da fronteira
argelina quando pedimos que desviasse sua trajetória devido à má visibilidade e
para evitar um risco de colisão com outro avião que cobria a rota
Argel-Bamaco", acrescentou a fonte da Air Algerie. "O sinal foi
perdido após mudar de rumo", explicou.
Apesar de uma intervenção militar internacional ainda em andamento, a situação continua instável no norte do Mali, ocupado durante vários meses em 2012 por grupos armados jihadistas.
Apesar de uma intervenção militar internacional ainda em andamento, a situação continua instável no norte do Mali, ocupado durante vários meses em 2012 por grupos armados jihadistas.
Fonte: AFP
Correio do Povo
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