Aumento é reflexo
do impacto financeiro de empréstimos às distribuidoras de energia
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, disse nessa terça-feira que o impacto
financeiro dos empréstimos de cerca de R$ 17,7 bilhões que estão sendo
concedidos às distribuidoras de energia será de oito pontos percentuais no
custo da energia. Esse aumento será repassado à conta de luz dos consumidores a
partir de 2015 e permanecerá na tarifa por dois anos.
O primeiro empréstimo concedido às empresas foi de R$ 11,2 bilhões. O segundo, que ainda está sendo negociado, gira em torno de R$ 6,5 bilhões. “O reajuste leva em consideração um conjunto de fatores, mas podemos dizer que o empréstimo terá um impacto no reajuste dessa ordem de grandeza (oito pontos percentuais)”, afirmou Rufino. Segundo ele, esse aumento entrará na tarifa em 2015 e permanecerá até 2017.
O início do repasse ao consumidor dependerá da data do reajuste tarifário anual de cada distribuidora. “O empréstimo terá um impacto no reajuste que será definido. Será algo de oito pontos percentuais o impacto deste efeito, não estou querendo dizer que o reajuste do ano que vem será de 8%, isto depende de uma série de outros fatores”, acrescentou. A devolução à União das usinas da Cesp (SP), Cemig (MG) e Copel (PR) deve contribuir para reduzir o aumento, pois o valor cobrado pela energia dessas usinas na conta de luz será bem menor.
Rufino esclareceu que outros fatores influenciam na formação para o reajuste da tarifa. Se as chuvas forem maiores, a necessidade de ligar usinas térmicas é menor e o custo da energia é menor. Mas, se o contrário acontecer, o impacto poderá ser ainda maior.
O primeiro empréstimo concedido às empresas foi de R$ 11,2 bilhões. O segundo, que ainda está sendo negociado, gira em torno de R$ 6,5 bilhões. “O reajuste leva em consideração um conjunto de fatores, mas podemos dizer que o empréstimo terá um impacto no reajuste dessa ordem de grandeza (oito pontos percentuais)”, afirmou Rufino. Segundo ele, esse aumento entrará na tarifa em 2015 e permanecerá até 2017.
O início do repasse ao consumidor dependerá da data do reajuste tarifário anual de cada distribuidora. “O empréstimo terá um impacto no reajuste que será definido. Será algo de oito pontos percentuais o impacto deste efeito, não estou querendo dizer que o reajuste do ano que vem será de 8%, isto depende de uma série de outros fatores”, acrescentou. A devolução à União das usinas da Cesp (SP), Cemig (MG) e Copel (PR) deve contribuir para reduzir o aumento, pois o valor cobrado pela energia dessas usinas na conta de luz será bem menor.
Rufino esclareceu que outros fatores influenciam na formação para o reajuste da tarifa. Se as chuvas forem maiores, a necessidade de ligar usinas térmicas é menor e o custo da energia é menor. Mas, se o contrário acontecer, o impacto poderá ser ainda maior.
Fonte: Correio do Povo
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