Equipes de busca
resgataram 186 corpos do avião da Malaysia Airlines
Porta-voz ucraniano diz que rebeldes confiscam
evidências do voo MH17
Crédito: Dominique Faget / AFP / CP
Crédito: Dominique Faget / AFP / CP
O porta-voz do governo ucraniano informou neste
sábado que separatistas pró-Rússia estão restringindo o movimento das equipes
de resgate no local da queda do voo MH17 da Malaysia Airlines e também
confiscando evidências do acidente.
• Leia mais notícias sobre queda do voo MH17
Participantes dos trabalhos de busca resgataram até agora 186 corpos de uma área de 25 metros quadrados no leste da Ucrânia, atualmente controlada pelos rebeldes. O governo ucraniano montou em Kharkiv um centro de gestão da crise, e os separatistas fizeram o mesmo em Mariupol, uma das cidades ao leste do país que estão sob seu domínio.
Ainda não está claro se os corpos foram recolhidos ou recuperados, disse Andriy Lysenko, porta-voz do Conselho de Defesa e Segurança Nacional. "Há trabalhadores do serviço federal de emergências no local. Mas eles não têm liberdade de movimento. Eles não são autorizados a deixar a zona (sob o controle dos rebeldes). Os terroristas estão pegando todas as evidências que eles coletam", contou Lysenko, sem especificar se os separatistas também estão confiscando os corpos, partes da aeronave ou outros itens.
A Ucrânia vai liderar a investigação sobre o acidente aéreo e uma equipe multinacional se reúne em Kiev para colaborar com o caso. Investigadores até o momento têm acesso limitado em meio ao conflito entre os rebeldes e o governo craniano.
Líderes de várias partes do mundo, incluindo o presidente norte-americano Barack Obama, pediu transparência na investigação. Os Estados Unidos e seus aliados culparam os separatistas pró-Rússia por disparar o míssil que derrubou a aeronave.
Investigadores buscam evidências para determinar o que aconteceu e a localização das caixas-pretas que armazenam a informação do voo e as gravações da conversa entre o piloto e o co-piloto. O governo federal ainda não dispõe de informação precisa sobre o paradeiro das caixas-pretas, de acordo com Lysenko.
O Ministro de Transportes malaio, Liow Tiong Lai, expressou preocupação sobre as dificuldades durante a investigação. "A integridade do local (do acidente) está comprometida, e há indícios de que evidências vitais não foram preservadas."
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Participantes dos trabalhos de busca resgataram até agora 186 corpos de uma área de 25 metros quadrados no leste da Ucrânia, atualmente controlada pelos rebeldes. O governo ucraniano montou em Kharkiv um centro de gestão da crise, e os separatistas fizeram o mesmo em Mariupol, uma das cidades ao leste do país que estão sob seu domínio.
Ainda não está claro se os corpos foram recolhidos ou recuperados, disse Andriy Lysenko, porta-voz do Conselho de Defesa e Segurança Nacional. "Há trabalhadores do serviço federal de emergências no local. Mas eles não têm liberdade de movimento. Eles não são autorizados a deixar a zona (sob o controle dos rebeldes). Os terroristas estão pegando todas as evidências que eles coletam", contou Lysenko, sem especificar se os separatistas também estão confiscando os corpos, partes da aeronave ou outros itens.
A Ucrânia vai liderar a investigação sobre o acidente aéreo e uma equipe multinacional se reúne em Kiev para colaborar com o caso. Investigadores até o momento têm acesso limitado em meio ao conflito entre os rebeldes e o governo craniano.
Líderes de várias partes do mundo, incluindo o presidente norte-americano Barack Obama, pediu transparência na investigação. Os Estados Unidos e seus aliados culparam os separatistas pró-Rússia por disparar o míssil que derrubou a aeronave.
Investigadores buscam evidências para determinar o que aconteceu e a localização das caixas-pretas que armazenam a informação do voo e as gravações da conversa entre o piloto e o co-piloto. O governo federal ainda não dispõe de informação precisa sobre o paradeiro das caixas-pretas, de acordo com Lysenko.
O Ministro de Transportes malaio, Liow Tiong Lai, expressou preocupação sobre as dificuldades durante a investigação. "A integridade do local (do acidente) está comprometida, e há indícios de que evidências vitais não foram preservadas."
Fonte:
ESTADÃO conteúdo
Correio
do Povo
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