Crédito: Guto Kuerten/Agencia RBS
A Marinha Brasileira considera um resgate importante da história o feito da família Schürmann, que encontrou na semana passada o U-513, submarino afundado na costa catarinense durante a Segunda Guerra Mundial.
— As pesquisas que eles estão fazendo vão nos auxiliar a conhecermos mais sobre o assunto. A Marinha vê isso de forma positiva — declarou o comandante da Capitania dos Portos de Santa Catarina, Claudio da Costa Lisbôa.
Desde o início da expedição em alto mar, em 2009, os Schürmann têm autorização da Marinha para fazer a pesquisa. O comandante Lisbôa diz que eles poderão fazer imagens do U-513 com o Veículo Submarino Operado por Controle Remoto (ROV), a próxima etapa do projeto. Mas, por enquanto, não têm autorização para tirar nada lá de baixo.
Caso queiram mexer no submarino, tirando algum objeto, por exemplo, os Schürmann precisarão de uma autorização para exploração. Isso porque, após cinco anos do naufrágio, os veículos passam a ser da União. Vilfredo, o patriarca da família, falou a mesma coisa em um chat promovido pelo diario.com nesta segunda-feira.
— Neste momento estamos sóem pesquisa. Não podemos tocar em nada. É ela (a Marinha) que irá decidir se poderemos ou não fazer a exploração futura — disse Vilfredo.
Hoje faz 68 anos que o submarino foi abatido a cerca de83 quilômetros da Ilha do Arvoredo por um hidroavião americano. Na época, o Lobo Solitário abasteceu na costa da África e rumou para o sul do Oceano Atlântico para destruir qualquer navio dos aliados. Acertou cinco e afundou três antes de ser abatido.
A família Schürmann começou a fazer as pesquisas em 2002. Além das buscas em alto mar, iniciadas em 2009, fizeram pesquisas no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Dos 10 submarinos nazistas afundados na costa brasileira não se sabia, até agora, o paradeiro de nenhum.
Isso até quinta-feira, quando os Schürmann anunciaram o descobrimento. A ideia, agora, é fazer um documentário para ser veiculado em uma emissora nacional e em uma internacional. Também querem fazer um museu em Florianópolis com a réplica do U-513.
Desde o início da expedição em alto mar, em 2009, os Schürmann têm autorização da Marinha para fazer a pesquisa. O comandante Lisbôa diz que eles poderão fazer imagens do U-513 com o Veículo Submarino Operado por Controle Remoto (ROV), a próxima etapa do projeto. Mas, por enquanto, não têm autorização para tirar nada lá de baixo.
Caso queiram mexer no submarino, tirando algum objeto, por exemplo, os Schürmann precisarão de uma autorização para exploração. Isso porque, após cinco anos do naufrágio, os veículos passam a ser da União. Vilfredo, o patriarca da família, falou a mesma coisa em um chat promovido pelo diario.com nesta segunda-feira.
— Neste momento estamos só
Hoje faz 68 anos que o submarino foi abatido a cerca de
A família Schürmann começou a fazer as pesquisas em 2002. Além das buscas em alto mar, iniciadas em 2009, fizeram pesquisas no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Dos 10 submarinos nazistas afundados na costa brasileira não se sabia, até agora, o paradeiro de nenhum.
Isso até quinta-feira, quando os Schürmann anunciaram o descobrimento. A ideia, agora, é fazer um documentário para ser veiculado em uma emissora nacional e em uma internacional. Também querem fazer um museu em Florianópolis com a réplica do U-513.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
Nenhum comentário:
Postar um comentário