domingo, 3 de julho de 2016

Panambi: Corpo de Leonida Springer é encontrado e revela altos requintes de crueldade


   Foto: João Luiz da Silva

Depois de um martírio de espera, por 16 dias, os familiares de Leonida Springer, 67 anos, receberam a pior notícia que poderiam esperar. Ela está morta e teve seu corpo meticulosamente ocultado, havendo, inclusive, indícios de que ela possa ter sofrido tortura antes de morrer.

O corpo de Leonida foi encontrado neste sábado por volta das 16:00 hs nas águas do Rio Palmeira a cerca de 200 metros da ponte que divide os municípios de Panambi e Condor, pela chamada estrada velha, já no município de Condor.

Ao retirar das águas o corpo de Leonida Springer, este apresentava fortes evidências de tortura já que se encontrava com uma sacola plástica sobre a cabeça, dois tijolos furados amarrados no pescoço, um poste de concreto com aproximadamente um metro de comprimento amarrado sobre as costas e dois tijolos furados amarrados nos tornozelos o que manteve o corpo no fundo do rio por todo este tempo.

O corpo de Leonida Springer, foi encaminhado para os autos de necropsia no IML de Ijuí e, deverá ser liberado para os atos sepultamento apenas no domingo. O reconhecimento da vítima foi efetuado por familiares que identificaram uma correntinha e um pingente de ouro que ela carregava no pescoço.   

Leonida Springer, era natural de Erval Seco onde nascera em 19 de maio de 1949, era filha de Telmo Franzmann e Amanda Franzmann, era viúva, e mantinha relacionamento estável com Ari Oldemar Schmidt, o qual foi encontrado morto na residência que o casal residia na Rua Acre nº 30, no Bairro Piratini entre a noite de 19 e madrugada de 20 de junho cuja morte foi concluída como suicídio. Ari Oldemar Schmidt é o principal suspeito de ter provocado a morte e os atos subsequentes com o corpo de Leonida.

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Fonte: AGORAJA.NET
Fotos: João Luiz da Silva

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