Foto:
João Luiz da Silva
Depois de um martírio de espera, por 16 dias, os familiares de
Leonida Springer, 67 anos, receberam a pior notícia que poderiam esperar. Ela
está morta e teve seu corpo meticulosamente ocultado, havendo, inclusive,
indícios de que ela possa ter sofrido tortura antes de morrer.
O corpo de Leonida foi encontrado neste sábado por volta das
16:00 hs nas águas do Rio Palmeira a cerca de 200 metros da ponte que divide os
municípios de Panambi e Condor, pela chamada estrada velha, já no município de
Condor.
Ao retirar das águas o corpo de Leonida Springer, este
apresentava fortes evidências de tortura já que se encontrava com uma sacola
plástica sobre a cabeça, dois tijolos furados amarrados no pescoço, um poste de
concreto com aproximadamente um metro de comprimento amarrado sobre as costas e
dois tijolos furados amarrados nos tornozelos o que manteve o corpo no fundo do
rio por todo este tempo.
O corpo de Leonida Springer, foi encaminhado para os autos de
necropsia no IML de Ijuí e, deverá ser liberado para os atos sepultamento
apenas no domingo. O reconhecimento da vítima foi efetuado por familiares que
identificaram uma correntinha e um pingente de ouro que ela carregava no
pescoço.
Leonida Springer, era natural de Erval Seco onde nascera em 19
de maio de 1949, era filha de Telmo Franzmann e Amanda Franzmann, era viúva, e
mantinha relacionamento estável com Ari Oldemar Schmidt, o qual foi encontrado
morto na residência que o casal residia na Rua Acre nº 30, no Bairro Piratini
entre a noite de 19 e madrugada de 20 de junho cuja morte foi concluída como
suicídio. Ari Oldemar Schmidt é o principal suspeito de ter provocado a morte e
os atos subsequentes com o corpo de Leonida.
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Fonte:
AGORAJA.NET
Fotos: João Luiz da Silva
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