Fato
foi registrado na Reserva Nacional Valles Caldera, no Novo México.
Maratonista é atacada por uso durante prova nos
Estados Unidos (Foto: Reprodução Internet)
Uma
maratona realizada há dez dias na Reserva Nacional Valles Caldera, no Novo
México, Estados Unidos, terminou de maneira trágica, com a posterior morte do
animal. Ao chegar no quilômetro 37, a maratonista Karen Williams se deparou com
uma ursa negra e seu filhote e acabou sendo atacada.
“Eu
comecei a gritar de dor, o que deve ter incomodado o animal, que me bateu com a
pata esquerda, mordeu o meu pescoço e começou a me sacudir.Por causa da patada,
eu fraturei a órbita direita e perdi partes da pálpebra e da sobrancelha.
Também sofri ferimentos na barriga, além de diversas outras escoriações pelo
corpo”, disse Karen, via Facebook. Ela afirmou ainda ter se fingido de morta
para fazer com que o animal se sentisse fora de perigo e se afastasse.
Pouco
depois do ataque, o urso foi rastreado e sacrificado por oficiais do
Departamento de Caça e Pesca do Novo México sob a alegação de que era
necessário verificar se ele portava raiva, doença fatal quando transmitida a
humanos. “É lamentável quando o encontro de um animal selvagem com um humano
resulta em ferimentos e precisamos sacrificá-lo”, disse uma nota das
autoridades.
O filhote
está sendo procurado para ser levado a um centro de vida selvagem.
Site: OLHAR
ANIMAL
Nota do Olhar Animal: Mais um caso de estúpida vingança contra o
animal. Óbvio que não era "necessário" e nem justificável matá-lo
para "verificar se ele portava raiva, doença fatal quando transmitida a
humanos". Bastaria tomar as medidas médicas em relação à maratonista. A ação
abjeta, de acabar com a vida do urso, foi da mais primitiva retaliação.
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