quarta-feira, 31 de julho de 2019
Quatro pessoas são presas após roubo em relojoaria de Rondinha
Ninguém
ficou ferido durante o assalto e toda a mercadoria roubada foi recuperada pela
polícia
Falas de Bolsonaro geram preocupação entre membros do governo
Aliados acreditam que declarações estão ofuscando iniciativas
positivas da atual gestão
Avaliações
Repercussão
Liberdade
de imprensa
Equipe de Bolsonaro fez reunião para falar sobre
impacto das falas do presidente
Foto: Carolina Antunes / PR / CP
A sequência de declarações de Jair Bolsonaro nos
últimos dias levou apreensão a alguns de seus auxiliares mais próximos e
motivou uma reunião de emergência no Palácio do Planalto na manhã dessa
terça-feira, destaca o jornal O
Estado de S. Paulo. Na avaliação do grupo, que inclui integrantes da ala
militar do governo, o presidente elevou em demasia o tom de suas falas, o que
vem prejudicando sua gestão.
Enquanto ele provoca dando declarações
desencontradas sobre a morte do pai do presidente da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, na ditadura militar, põe em dúvida relato de indígenas acerca de ataque de
garimpeiros no Amapá e evita lamentar o massacre em Altamira, o governo perde a
chance de divulgar pautas positivas, de acordo com integrantes desse grupo.
Nessa terça, Bolsonaro voltou a causar polêmica
ao questionar a veracidade de documentos oficiais que apontam a morte de
Fernando de Santa Cruz, pai de Felipe, como vítima da ditadura. "A questão
de 1964, não existem documentos se matou, não matou, isso aí é balela",
disse. De acordo com uma fonte a par da conversa, "coisas boas", como
a liberação
do FGTS ou a descoberta
do hacker que invadiu o celular de autoridades, acabam "se perdendo em polêmicas" logo depois
diante do "destempero" presidencial.
Avaliações
Uma das
razões da reunião foi justamente tentar entender o que está por trás do
comportamento de Bolsonaro. Muitos deles admitem que têm sido pegos de surpresa
pelas declarações controversas do presidente. Dois diagnósticos foram feitos. O
primeiro é que a equipe presidencial errou ao deixar Bolsonaro muito exposto a
jornalistas durante eventos nos últimos dias. A intenção é reduzir parte das
interações, limitando, assim, as oportunidades de ele alimentar novas polêmicas.
A segunda avaliação é de que integrantes da
chamada ala ideológica têm conseguido influenciar o presidente de forma mais
assertiva. Não está claro para o grupo quem são os mais "ativos"
nessa empreitada, embora "suspeitas" recaiam sobre aliados
encarregados de sua comunicação digital, área de influência de Carlos Bolsonaro.
Uma das leituras feitas é de que essa tentativa
de inflamar o discurso do presidente decorre de uma reação à chegada ao
Planalto de assessores batizados internamente de "agentes contemporizadores":
Jorge Oliveira, ministro da Secretaria-Geral da Presidência; Fabio Wajngarten,
chefe da Secretaria de Comunicação; e o general Luiz Eduardo Ramos, ministro da
Secretaria de Governo.
O trio adota discurso moderado e tenta fazer
pontes com a imprensa. Ramos tem histórico de bom relacionamento com
jornalistas e Wajngarten teve encontro recente com a cúpula das Organizações
Globo. Um auxiliar presidencial lembra que, apesar do aparente
"arroubo", as declarações feitas por Bolsonaro constam de seu repertório.
O ex-deputado é conhecido por defender o período militar e a tortura contra
militantes de esquerda.
Segundo alguns destes aliados, Bolsonaro moderou
o tom durante semanas cruciais para a tramitação da reforma da Previdência
justamente atendendo a pedido de aliados. Durante o recesso parlamentar, no
entanto, ele voltou às polêmicas. Além de "blindar" Bolsonaro do
contato com a imprensa, o grupo acredita que o retorno do filho mais velho ao
Brasil, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), possa ajudar a amainar os ânimos.
Ele tem um perfil mais moderado em relação aos irmãos e já foi comunicado sobre
a crise.
Repercussão
Além de ofuscar feitos do governo, a nova crise
alarmou ministros pelo potencial de desgaste na imagem do presidente. Desde o
anúncio sobre a indicação de Eduardo Bolsonaro à
embaixada do Brasil nos Estados Unidos, a militância
pró-governo tem encontrado dificuldade para reverter aumento de menções
negativas nas redes sociais de Bolsonaro, avaliou Sergio Denicoli, diretor da
AP/Exata, especializada em monitoramento das redes.
A repercussão negativa sobre a fala que trata da
morte do pai do presidente da OAB entrará no terceiro dia consecutivo, segundo
análise. "A própria militância dele não conseguiu defender o que foi dito,
mas defende a sinceridade do presidente", disse Denicoli. Apesar de o
aumento dos dias de crises, o diretor da empresa afirmou que Bolsonaro ainda
tem ampla maioria de apoiadores nas redes sociais. "Está longe de perder a
popularidade."
Liberdade
de imprensa
Em nota, a Associação Nacional de Jornais (ANJ)
condenou nessa terça toda e "qualquer iniciativa que vise a
intimidar" o livre exercício do jornalismo ou "pretenda afrontar o
direito constitucional ao sigilo da fonte". O documento afirma que "a
defesa enfática" da liberdade de imprensa e também do sigilo da fonte é
compromisso histórico da ANJ. "São princípios básicos da democracia."
A entidade diz também esperar que "esses
princípios sejam respeitados" em relação à cobertura que diferentes
veículos de comunicação têm dado ao vazamento
de supostas mensagens entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça. O material foi originalmente
publicado pelo site The Intercept Brasil, que declara
ter recebido as informações de uma fonte anônima.
Preso pela Polícia Federal por clonar o celular
de diversas autoridades, Walter Delgatti Neto disse ter repassado os dados
roubados para o site. "Ao mesmo tempo, a ANJ considera que o trabalho de
investigação policial sobre eventuais ilegalidades cometidas na obtenção de
informações relacionadas à Lava Jato é necessário e ocorre dentro da normalidade",
afirma a entidade ao concluir a nota.
Por AE
Correio do Povo
Bolsonaro defende trabalho forçado para presos
Sobre as mortes dos quatro presos, o presidente da República
ressaltou que "problemas acontecem"
Presidente deu as declarações após assinar o
contrato de concessão de trechos da ferrovia Norte-Sul em Anápolis (GO) | Foto: Alan Santos / PR / Divulgação / CP
O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta
quarta-feira o trabalho forçado para preso no Brasil. Ele ponderou que a
Constituição proíbe tal penalidade, mas disse que é seu "sonho" a
existência de presídios agrícolas no país. Ele também afirmou que os quatro
presos que estariam envolvidos no massacre de Altamira (PA) e que foram mortos na noite desta
terça-feira por sufocamento dentro do caminhão-cela que os transferia para
unidades de Belém (PA) morreram porque "com toda certeza, deviam estar
feridos".
"Eu sonho com um presídio agrícola. É
cláusula pétrea, mas eu gostaria que tivesse trabalho forçado no Brasil para
esse tipo de gente, mas não pode forçar a barra. Ninguém quer maltratar presos,
nem quer que sejam mortos, mas é o habitat deles, né?", disse Bolsonaro
nesta quarta, ao fim de uma cerimônia em que assinou o contrato de concessão de
trechos da ferrovia Norte-Sul em Anápolis (GO).
Questionado sobre as mortes dos quatro presos,
Bolsonaro respondeu que "problemas acontecem". "Porque uma
ambulância, quando pega uma pessoa até doente no caminho, ela pode vir a
falecer. O que eu pretendo fazer? ... Pessoal, problemas acontecem, está certo?
Se a gente puder, eu vou conversar com o ministro Moro Sergio Moro, ministro da
Justiça e Segurança Pública nesse sentido", disse.
O presidente afirmou ainda ter pena dos familiares
das vítimas do massacre e defendeu que haja mais "autoridade" em cima
dos presos. "A gente espera que seja resolvida essa questão. Se a gente
pudesse obrigar o trabalho, mas se pudéssemos ter uma autoridade em cima do
presidiário, como o americano tem, seria muito bom para nós", afirmou.
Perguntado ainda sobre se haverá ajuda federal para o caso, Bolsonaro afirmou
que já existe o fundo penitenciário.
Mortos
Com o assassinato destes quatro presos, o número
de vítimas do massacre do Centro de Recuperação Regional de Altamira, no
sudoeste do Pará, sobe para 62 pessoas, maior chacina relacionada a presídios
do País neste ano.
Por AE
Correio do Povo
Presos de Altamira são mortos em caminhão de transporte para Belém
Segundo secretaria do Pará, morte dos detentos se deu por
asfixia
O
massacre
Força-tarefa
Na segunda-feira, massacre em Altamira deixou 58
mortos | Foto: Bruno Santos / AFP / CP
Quatro detentos envolvidos no conflito entre
organizações criminosas no presídio de Altamira, que resultou na
morte de 58 detentos na segunda-feira, foram mortos durante o transporte
para a capital, Belém. As mortes
ocorreram entre os municípios de Novo Repartimento e Marabá. A Secretaria de
Segurança Pública do Estado do Pará confirmou a informação ao R7.
Segundo informações, eles eram da mesma facção e
viviam juntos nas mesmas celas. Durante o transporte, estavam algemados,
divididos em quatro celas. A capacidade das celas era para até 40 presos, e 30
eram transportados. A pasta informou que o estado não possui caminhão com celas
individuais.
A ação ocorreu, de acordo com o órgão, entre 19h
e 1h. Ao chegar a Marabá, os agentes encontraram quatro presos mortos por
sufocamento em duas celas. Todos os 26 presos remanescentes serão colocados em
isolamento. As razões do fato estão sendo investigadas.
O
massacre
O massacre ocorreu no início da manhã de
segunda-feira, às 7h, no momento da destranca. Internos do bloco A, onde
estavam custodiados presos de uma organização criminal, invadiram o anexo onde
estavam detentos pertencentes ao grupo rival. Durante a ação, dois agentes
prisionais foram feitos reféns, mas foram liberados após negociação que contou
com a presença de forças de segurança e o Ministério Público (MP).
Os líderes da facção Comando Classe A (CCA)
atearam fogo em uma cela que pertence a um dos pavilhões do presídio onde
ficavam integrantes do Comando Vermelho (CV). “Devido à unidade ser mais
antiga, construída de forma adaptada a partir de um container, com alvenaria, o
fogo se alastrou rapidamente”, relatou a Superintendência do Sistema
Penitenciário do Pará (Susipe). Muitos detentos morreram por asfixia e 16 foram
encontrados decapitados.
No período da tarde, policiais realizaram
vistorias no interior do presídio, mas não encontraram armas de fogo, apenas
estoques (facas improvisadas com material precário). Segundo a superintendência,
nenhum relatório da inteligência do órgão detectou indícios de conflito. “Temos
protocolos para a maioria dos casos, mas neste específico, não tínhamos
informações sobre ao ataque”, contou. Familiares de detentos, porém, afirmam
que sabiam que algum conflito ocorreria, só não sabia quando.
Força-tarefa
Devido à magnitude do massacre, o ministro
da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, autorizou nessa terça o envio da
Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária para o Pará. Os agentes federais devem atuar nos presídios do estado por
30 dias. A decisão atendeu ao pedido do governador do Pará, Helder Barbalho.
Segundo a pasta, o reforço vai atuar em atividades de vigilância e custódia de
presos, por meio de trabalho de apoio aos órgãos de segurança pública locais.
Por R7 e Agência Brasil
Correio do Povo
Correio do Povo
DNIT confirma oficialmente a reinstalação dos oito redutores de velocidade na BR 468, incluindo as lombadas em Três Passos, Campo Novo e Tiradentes do Sul
Ainda não há data definida para
reinstalação e entrada em funcionamento dos equipamentos
Lombada eletrônica em trecho da BR 468 na área urbana de Três
Passos, no km 103 da rodovia, proximidades do Seminário São Pascoal (Foto:
Arquivo/Rádio Alto Uruguai)
O DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
confirmou na manhã desta quarta-feira (31) as rodovias federais que novamente
terão a presença de redutores de velocidade, incluindo a BR 468, rodovia que
corta a região Celeiro.
Pelo menos 245 redutores de velocidade serão reinstalados em
rodovias federais do RS, incluindo os oito equipamentos que já existiam na BR
468:
· duas lombadas eletrônicas
na localidade de Esquina Boa Vista, em Campo Novo (km 63);
· dois pardais no
trevo de acesso à São Martinho, no entroncamento da BR 468 com a ERS 210,
também em Esquina Boa Vista (km 67);
· duas lombadas
eletrônicas em Três Passos, nas proximidades do Seminário São Pascoal (km 103);
· duas lombadas
eletrônicas na localidade de Novo Planalto, em Tiradentes do Sul (km 129 e
130).
Apesar de já ter sido definido que novamente estarão em
funcionamento, ainda não há data definida para a efetiva reinstalação e volta
ao funcionamento dos equipamentos.
A decisão se dá após acordo judicial homologado na última
segunda-feira (29) pela Justiça Federal, que prioriza a instalação de
aproximadamente 1.140 radares eletrônicos, visando o controle de velocidade em
faixas de tráfego consideradas de médio, alto ou muito alto risco de acidentes,
as quais foram identificadas em estudos realizados ainda em 2016.
O acordo judicial é fruto de extensa negociação e foi construído
consensualmente pelo Ministério da Infraestrutura, DNIT e Ministério Público
Federal, o que permitiu uma redução do quantitativo de radares, contemplando a
instalação de equipamentos nos pontos mais sensíveis, prioritariamente em áreas
urbanas. A implantação das faixas estabelecida no acordo busca também coerência
com a disponibilidade orçamentária do DNIT para tal finalidade.
Em função do acordo, a partir de diretrizes atualizadas a serem
estabelecidas pelos técnicos do Ministério da Infraestrutura, será realizado
novo estudo para redimensionar a quantidade de radares, priorizando os trechos
efetivamente necessários e considerando o caráter educativo dos equipamentos.
Fonte: Rádio Alto Uruguai
Três Passos: Craques do Futuro Organizou 1º Fórum de Futebol e Futsal
Com a
Coordenação do Professor Fabio Facioni aconteceu no último domingo 28, o 1º
Fórum de Futebol e Futsal do Noroeste do Estado R/S. O evento foi inédito na
região e reuniu dezoito profissionais da região que debaterem a gestão das
escolas de Futebol e Futsal, Professor novo profissional, e modelo de aula.
No
final do domingo foi realizado uma avaliação do evento com nota máxima de 10,
sendo que a avaliação foi realizada pelos participantes e evento teve nota de
9,6. O Fórum teve apoio da Clínica Faé e Unopar Polo Três Passos e foi marcante
pelo debates constante e pela riqueza de conhecimento.
Segundo
Fabio Facioni o objetivo do evento foi atingido que era troca de conhecimento
entre os profissionais com isso potencializa as escolas de Futebol que hoje
fazem um trabalho Social, Educativo e esportivo fundamental na sociedade.
Fonte: Fabio Facioni | Coordenador da Escola
Futebol Craques do Futuro
Vice-prefeito de Horizontina comemora ampliação da fábrica da John Deere
Reprodução/Internet
O vice-prefeito de Horizontina, Jones Jehn da Cunha, disse que a
cidade está comemorando a confirmação da ampliação da fábrica da John Deere.
Atualmente, são dois mil empregados e o investimento, anunciado pelo presidente
Paulo Hertmann, dá tranquilidade para os horizontinenses, que viviam com a
constante ameaça de a multinacional americana transferir a planta para outra
cidade, como aconteceu em 2008 com a fábrica de tratores, que foi para
Montenegro, tirando 715 empregos locais.
O investimento, que segundo a assessoria de comunicação do
deputado estadual Ernani Polo (PP) deve chegar a R$ 100 milhões, está em fase
final de estudos de acordo com o plano que orienta os novos produtos que a
marca americana lançará nos próximos cinco anos. Atualmente, são produzidos
três modelos de plantadeira e sete de colheitadeira.
A ampliação, que será 90% voltada para o mercado interno e o
restante para exportações, depende apenas de um acordo com o governo do Estado
para a construção de um novo acesso à fábrica. A John Deere negocia uma
compensação tributária para assumir os custos da obra, de 10 quilômetros.
Conforme Cunha, a empresa já adquiriu uma nova área no distrito
industrial da cidade para as áreas de logística, expedição e recebimento de
matérias-primas.
- Estamos comemorando o resultado positivo da negociação que
iniciou em 2017, embora a notícia ainda seja preliminar. Dentro daquilo que era
possível, nós buscamos a manutenção da empresa em Horizontina, pois a John
Deere representa 90% do ICMS do município. Agora, com a ampliação da fábrica
vamos ter mais emprego e investimentos em Horizontina – ressaltou Cunha
Além disso, Cunha contou que a empresa deverá erguer na cidade o
Museu da Soja, com investimento de cerca de R$ 20 milhões, onde antigamente
funcionava a fábrica da SLC, adquirida pela multinacional.
Fonte: Rádio Colonial
Acidente em São Luiz Gonzaga resulta em motociclista ferido
No final da tarde de ontem, terça-feira, a
Polícia Rodoviária Federal se deslocou ao km 568 da BR-285, em um dos trevos
secundários de acesso a São Luiz Gonzaga, onde havia ocorrido um acidente de
trânsito. Ao chegar no local, os agentes verificaram que haviam se envolvido
uma motocicleta e uma saveiro.
Conforme verificado pela PRF, ambos os veículos
se deslocavam no sentido Santo Antônio das Missões – São Luiz Gonzaga, sendo
que o condutor da Saveiro parou o veículo no acostamento para dobrar à
esquerda, e ao iniciar o movimento, foi ofuscado pelo sol no espelho, não
percebendo uma motocicleta que trafegava logo atrás, a qual colidiu na traseira
do automóvel.
Com o impacto, o motociclista, de 26 anos,
residente na cidade, caiu no chão e teve diversas escoriações. Foi socorrido
pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital. O condutor do automóvel não
teve ferimentos e permaneceu no local até a presença da PRF.
Fonte: PRF
Rádio São
Luiz
Mulher está desaparecida em São Luiz Gonzaga
A Polícia Civil, através da Delegacia de Proteção à Criança e ao
Adolescente e Posto da Mulher, informa que Nalita dos Santos Schorr, de 32
anos, moradora de São Luiz Gonzaga, está desaparecida desde o dia 23 de julho,
quando saiu de casa vestindo calça preta e moletom azul escuro.
Qualquer informação sobre o paradeiro de Nalita deve ser repassada
através dos fones 197 e 3352-8111.
Fonte: Polícia Civil
Rádio São
Luiz
Acidente entre carreta e ônibus mata quatro pessoas e deixa 30 feridos em MT
Acidente ocorreu na noite de 3ª e pista ficou interditada até a manhã
desta 4ª. Ônibus saiu do Maranhão e iria para Pontes em Lacerda (MT).
Feridos
Acidente entre carreta e ônibus matou quatro
pessoas e deixou 30 feridos na BR-163 em Diamantino
Foto: TV Centro América
Foto: TV Centro América
Um acidente entre uma
carreta e um ônibus matou quatro pessoas e deixou cerca de 30 pessoas feridas
na BR-163 na noite dessa terça-feira (30), próximo ao município de Diamantino,
a 209 km de Cuiabá.
Segundo a Rota do Oeste,
concessionária que administra a rodovia, o acidente ocorreu às 22h25 no km 540
da rodovia. A carreta e o ônibus bateram de frente. Além desses veículos, um
outro carro também se envolveu no acidente.
De acordo com a Rota do
Oeste, foram confirmadas quatro mortes ainda no local, sendo três pessoas que
estavam na carreta: um homem, uma mulher e uma criança. Eles seriam marido,
mulher e filho. A criança teria entre 2 a 3 anos.
A quarta morte é do
motorista do ônibus. A carreta estava carregada de calcário.
O motorista do terceiro
veículo, um carro de passeio, não teria visto o acidente. Ele bateu na traseira
do ônibus.
As equipes de socorro
encaminharam os feridos, sendo alguns em estado grave, aos hospitais da região.
A rodovia ficou
interditada desde o momento do acidente até o início da manhã desta
quarta-feira (31). O congestionamento chegou a 4 km.
O ônibus saiu de
Imperatriz, no Maranhão, e tinha como destino final o município de Pontes e
Lacerda, a 483 km de Cuiabá.
Acidente na BR-163 em Diamantino matou quatro
pessoas — Foto: TV Centro América
Um representante da
empresa foi ao local do acidente e também acompanha os feridos, dando suporte e
apoio às vítimas. A empresa disse que o motorista que morreu se chamava
Leônidas Marques.
Feridos
No Hospital de Nobres, a
151 km de Cuiabá, a unidade informou à reportagem que recebeu quatro vítimas,
sem ferimentos graves. Elas estão internadas em observação.
Já no Hospital de Nova
Mutum, a 269 km de Cuiabá, foram enviadas 22 vítimas.
Desse total, nove
continuam internadas. As demais receberam atendimento e foram liberadas pelos
médicos. Das que foram internadas, quatro estão em estado grave, sendo que três
passaram por procedimento cirúrgico ortopédico.
Terceiro veículo bateu na traseira do ônibus na
BR-163 em Diamantino — Foto: TV Centro América
Os corpos das vítimas
foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).
A perícia técnica encerrou
os trabalhos por volta de 6h10. As equipes da Rota do Oeste fizeram a limpeza
da pista para liberação do tráfego. O procedimento é importante para remoção de
resíduos e destroços, evitando incidentes ou até mesmo acidentes.
Uma perícia deve apontar
as causas do acidente.
Por
Denise Soares, Amanda Aquino e Brígida Mota, G1 MT e TV Centro América
terça-feira, 30 de julho de 2019
Febre Amarela: Morte de macaco em Palmitinho alerta para possível doença
Animal foi encaminhado para análise
Por: Leonardo Carlini. Foto:
Divulgação
Há 15 dias, uma notificação da comunidade de
linha Sete de Setembro, interior de Palmitinho, deixou especialistas da saúde
na região em alerta. A morte de um macaco-prego, nas proximidades de uma
residência, fez com que os profissionais encaminhassem o animal para análise
com suspeita de febre amarela.
As amostras foram coletadas e destinadas
para o Laboratório Central (Lacen) para identificar a causa do óbito. Uma
investigação de campo, para ver se não teve outros animais mortos, também foi
realizada pela 19ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS).
– Estivemos no interior do município e em
Pinheirinho do Vale, onde sabemos que há a presença do animal, no intuito de
ver se mais macacos haviam morrido. No entanto, só tivemos esse caso em
específico. Também foi realizada a avaliação da imunização de moradores
próximos, tendo em vista que nossa região é uma área de risco – disse o
médico-veterinário Mauro Dornelles, afirmando que espera retorno dos exames
para comprovar ou descartar a doença.
O médico-veterinário ainda explica que a
atualização da carteira de vacinação deve ser feita pela população. Conforme o
Ministério da Saúde, está prevista para setembro a chegada da febre amarela no
Estado, a qual estimou um possível surto da doença. “Tivemos óbitos por
febre amarela em São Paulo, Minas Gerais. Depois, constatamos casos no Paraná e
Santa Catarina, sendo que a doença está cada vez mais próxima do Rio Grande do
Sul”, conclui.
Jornal O Alto Uruguai
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