quarta-feira, 31 de julho de 2019

Quatro pessoas são presas após roubo em relojoaria de Rondinha

Ninguém ficou ferido durante o assalto e toda a mercadoria roubada foi recuperada pela polícia

Quatro pessoas são presas após roubo em relojoaria de Rondinha
   Créditos: Divulgação/Brigada Militar

A Brigada Militar prendeu na tarde desta quarta-feira, 31, quatro homens acusados de assaltar uma relojoaria na cidade de Rondinha.

Segundo informações da Brigada Militar, quatro homens chegaram na relojoaria Dal Santo, no centro da cidade e anunciaram o assalto. Os homens deixaram o local levando grande quantidade de mercadorias.

Durante a fuga os marginais utilizaram uma caminhonete Silverado de propriedade do dono da relojoaria, sendo que na RS 404, nas proximidades da Linha Marcon, os bandidos abandonaram o veículo e seguiram em fuga em um Fiat/Siena com placas de Sapucaia do Sul.

Durante buscas pelos criminosos a Brigada Militar localizou o veículo na RS 324 sentido a Pontão. No automóvel estavam os quatro elementos que assaltaram a relojoaria e a mercadoria que foi roubada do local.

Os quatro homens presos foram conduzidos a delegacia de Polícia Civil de Sarandi onde o fato foi registrado e posteriormente os mesmos foram conduzidos ao sistema prisional.

Ninguém ficou ferido durante o assalto e toda a mercadoria roubada foi recuperada pela polícia.




Por Leandro Vesoloski
Rádio Uirapuru | Passo Fundo
Fotos: Divulgação/Brigada Militar

Falas de Bolsonaro geram preocupação entre membros do governo

Aliados acreditam que declarações estão ofuscando iniciativas positivas da atual gestão

Equipe de Bolsonaro fez reunião para falar sobre impacto das falas do presidente
   Equipe de Bolsonaro fez reunião para falar sobre impacto das falas do presidente

A sequência de declarações de Jair Bolsonaro nos últimos dias levou apreensão a alguns de seus auxiliares mais próximos e motivou uma reunião de emergência no Palácio do Planalto na manhã dessa terça-feira, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. Na avaliação do grupo, que inclui integrantes da ala militar do governo, o presidente elevou em demasia o tom de suas falas, o que vem prejudicando sua gestão.

Enquanto ele provoca dando declarações desencontradas sobre a morte do pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, na ditadura militar, põe em dúvida relato de indígenas acerca de ataque de garimpeiros no Amapá e evita lamentar o massacre em Altamira, o governo perde a chance de divulgar pautas positivas, de acordo com integrantes desse grupo.

Nessa terça, Bolsonaro voltou a causar polêmica ao questionar a veracidade de documentos oficiais que apontam a morte de Fernando de Santa Cruz, pai de Felipe, como vítima da ditadura. "A questão de 1964, não existem documentos se matou, não matou, isso aí é balela", disse. De acordo com uma fonte a par da conversa, "coisas boas", como a liberação do FGTS ou a descoberta do hacker que invadiu o celular de autoridades, acabam "se perdendo em polêmicas" logo depois diante do "destempero" presidencial.

Avaliações


Uma das razões da reunião foi justamente tentar entender o que está por trás do comportamento de Bolsonaro. Muitos deles admitem que têm sido pegos de surpresa pelas declarações controversas do presidente. Dois diagnósticos foram feitos. O primeiro é que a equipe presidencial errou ao deixar Bolsonaro muito exposto a jornalistas durante eventos nos últimos dias. A intenção é reduzir parte das interações, limitando, assim, as oportunidades de ele alimentar novas polêmicas.

A segunda avaliação é de que integrantes da chamada ala ideológica têm conseguido influenciar o presidente de forma mais assertiva. Não está claro para o grupo quem são os mais "ativos" nessa empreitada, embora "suspeitas" recaiam sobre aliados encarregados de sua comunicação digital, área de influência de Carlos Bolsonaro.

Uma das leituras feitas é de que essa tentativa de inflamar o discurso do presidente decorre de uma reação à chegada ao Planalto de assessores batizados internamente de "agentes contemporizadores": Jorge Oliveira, ministro da Secretaria-Geral da Presidência; Fabio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação; e o general Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo.

O trio adota discurso moderado e tenta fazer pontes com a imprensa. Ramos tem histórico de bom relacionamento com jornalistas e Wajngarten teve encontro recente com a cúpula das Organizações Globo. Um auxiliar presidencial lembra que, apesar do aparente "arroubo", as declarações feitas por Bolsonaro constam de seu repertório. O ex-deputado é conhecido por defender o período militar e a tortura contra militantes de esquerda.

Segundo alguns destes aliados, Bolsonaro moderou o tom durante semanas cruciais para a tramitação da reforma da Previdência justamente atendendo a pedido de aliados. Durante o recesso parlamentar, no entanto, ele voltou às polêmicas. Além de "blindar" Bolsonaro do contato com a imprensa, o grupo acredita que o retorno do filho mais velho ao Brasil, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), possa ajudar a amainar os ânimos. Ele tem um perfil mais moderado em relação aos irmãos e já foi comunicado sobre a crise.

Repercussão


Além de ofuscar feitos do governo, a nova crise alarmou ministros pelo potencial de desgaste na imagem do presidente. Desde o anúncio sobre a indicação de Eduardo Bolsonaro à embaixada do Brasil nos Estados Unidos, a militância pró-governo tem encontrado dificuldade para reverter aumento de menções negativas nas redes sociais de Bolsonaro, avaliou Sergio Denicoli, diretor da AP/Exata, especializada em monitoramento das redes.

A repercussão negativa sobre a fala que trata da morte do pai do presidente da OAB entrará no terceiro dia consecutivo, segundo análise. "A própria militância dele não conseguiu defender o que foi dito, mas defende a sinceridade do presidente", disse Denicoli. Apesar de o aumento dos dias de crises, o diretor da empresa afirmou que Bolsonaro ainda tem ampla maioria de apoiadores nas redes sociais. "Está longe de perder a popularidade."

Liberdade de imprensa


Em nota, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) condenou nessa terça toda e "qualquer iniciativa que vise a intimidar" o livre exercício do jornalismo ou "pretenda afrontar o direito constitucional ao sigilo da fonte". O documento afirma que "a defesa enfática" da liberdade de imprensa e também do sigilo da fonte é compromisso histórico da ANJ. "São princípios básicos da democracia."

A entidade diz também esperar que "esses princípios sejam respeitados" em relação à cobertura que diferentes veículos de comunicação têm dado ao vazamento de supostas mensagens entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça. O material foi originalmente publicado pelo site The Intercept Brasil, que declara ter recebido as informações de uma fonte anônima.

Preso pela Polícia Federal por clonar o celular de diversas autoridades, Walter Delgatti Neto disse ter repassado os dados roubados para o site. "Ao mesmo tempo, a ANJ considera que o trabalho de investigação policial sobre eventuais ilegalidades cometidas na obtenção de informações relacionadas à Lava Jato é necessário e ocorre dentro da normalidade", afirma a entidade ao concluir a nota.


Por AE
Correio do Povo

Bolsonaro defende trabalho forçado para presos

Sobre as mortes dos quatro presos, o presidente da República ressaltou que "problemas acontecem"

Presidente deu as declarações após assinar o contrato de concessão de trechos da ferrovia Norte-Sul em Anápolis (GO)
Presidente deu as declarações após assinar o contrato de concessão de trechos da ferrovia Norte-Sul em Anápolis (GO) 

O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quarta-feira o trabalho forçado para preso no Brasil. Ele ponderou que a Constituição proíbe tal penalidade, mas disse que é seu "sonho" a existência de presídios agrícolas no país. Ele também afirmou que os quatro presos que estariam envolvidos no massacre de Altamira (PA) e que foram mortos na noite desta terça-feira por sufocamento dentro do caminhão-cela que os transferia para unidades de Belém (PA) morreram porque "com toda certeza, deviam estar feridos".

"Eu sonho com um presídio agrícola. É cláusula pétrea, mas eu gostaria que tivesse trabalho forçado no Brasil para esse tipo de gente, mas não pode forçar a barra. Ninguém quer maltratar presos, nem quer que sejam mortos, mas é o habitat deles, né?", disse Bolsonaro nesta quarta, ao fim de uma cerimônia em que assinou o contrato de concessão de trechos da ferrovia Norte-Sul em Anápolis (GO).

Questionado sobre as mortes dos quatro presos, Bolsonaro respondeu que "problemas acontecem". "Porque uma ambulância, quando pega uma pessoa até doente no caminho, ela pode vir a falecer. O que eu pretendo fazer? ... Pessoal, problemas acontecem, está certo? Se a gente puder, eu vou conversar com o ministro Moro Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública nesse sentido", disse.

O presidente afirmou ainda ter pena dos familiares das vítimas do massacre e defendeu que haja mais "autoridade" em cima dos presos. "A gente espera que seja resolvida essa questão. Se a gente pudesse obrigar o trabalho, mas se pudéssemos ter uma autoridade em cima do presidiário, como o americano tem, seria muito bom para nós", afirmou. Perguntado ainda sobre se haverá ajuda federal para o caso, Bolsonaro afirmou que já existe o fundo penitenciário.

Mortos

Com o assassinato destes quatro presos, o número de vítimas do massacre do Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Pará, sobe para 62 pessoas, maior chacina relacionada a presídios do País neste ano.


Por AE
Correio do Povo

Presos de Altamira são mortos em caminhão de transporte para Belém

Segundo secretaria do Pará, morte dos detentos se deu por asfixia

Na segunda-feira, massacre em Altamira deixou 58 mortos
   Na segunda-feira, massacre em Altamira deixou 58 mortos 

Quatro detentos envolvidos no conflito entre organizações criminosas no presídio de Altamiraque resultou na morte de 58 detentos na segunda-feira, foram mortos durante o transporte para a capital, Belém. As mortes ocorreram entre os municípios de Novo Repartimento e Marabá. A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará confirmou a informação ao R7

Segundo informações, eles eram da mesma facção e viviam juntos nas mesmas celas. Durante o transporte, estavam algemados, divididos em quatro celas. A capacidade das celas era para até 40 presos, e 30 eram transportados. A pasta informou que o estado não possui caminhão com celas individuais.

A ação ocorreu, de acordo com o órgão, entre 19h e 1h. Ao chegar a Marabá, os agentes encontraram quatro presos mortos por sufocamento em duas celas. Todos os 26 presos remanescentes serão colocados em isolamento. As razões do fato estão sendo investigadas.

O massacre


O massacre ocorreu no início da manhã de segunda-feira, às 7h, no momento da destranca. Internos do bloco A, onde estavam custodiados presos de uma organização criminal, invadiram o anexo onde estavam detentos pertencentes ao grupo rival. Durante a ação, dois agentes prisionais foram feitos reféns, mas foram liberados após negociação que contou com a presença de forças de segurança e o Ministério Público (MP).

Os líderes da facção Comando Classe A (CCA) atearam fogo em uma cela que pertence a um dos pavilhões do presídio onde ficavam integrantes do Comando Vermelho (CV). “Devido à unidade ser mais antiga, construída de forma adaptada a partir de um container, com alvenaria, o fogo se alastrou rapidamente”, relatou a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe). Muitos detentos morreram por asfixia e 16 foram encontrados decapitados.

No período da tarde, policiais realizaram vistorias no interior do presídio, mas não encontraram armas de fogo, apenas estoques (facas improvisadas com material precário). Segundo a superintendência, nenhum relatório da inteligência do órgão detectou indícios de conflito. “Temos protocolos para a maioria dos casos, mas neste específico, não tínhamos informações sobre ao ataque”, contou. Familiares de detentos, porém, afirmam que sabiam que algum conflito ocorreria, só não sabia quando.

Força-tarefa


Devido à magnitude do massacre, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, autorizou nessa terça o envio da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária para o Pará. Os agentes federais devem atuar nos presídios do estado por 30 dias. A decisão atendeu ao pedido do governador do Pará, Helder Barbalho. Segundo a pasta, o reforço vai atuar em atividades de vigilância e custódia de presos, por meio de trabalho de apoio aos órgãos de segurança pública locais.


Por R7 e Agência Brasil
Correio do Povo

DNIT confirma oficialmente a reinstalação dos oito redutores de velocidade na BR 468, incluindo as lombadas em Três Passos, Campo Novo e Tiradentes do Sul

Ainda não há data definida para reinstalação e entrada em funcionamento dos equipamentos

Lombada eletrônica em trecho da BR 468 na área urbana de Três Passos, no km 103 da rodovia, proximidades do Seminário São Pascoal (Foto: Arquivo/Rádio Alto Uruguai)

O DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes confirmou na manhã desta quarta-feira (31) as rodovias federais que novamente terão a presença de redutores de velocidade, incluindo a BR 468, rodovia que corta a região Celeiro.

Pelo menos 245 redutores de velocidade serão reinstalados em rodovias federais do RS, incluindo os oito equipamentos que já existiam na BR 468:

·       duas lombadas eletrônicas na localidade de Esquina Boa Vista, em Campo Novo (km 63);
·       dois pardais no trevo de acesso à São Martinho, no entroncamento da BR 468 com a ERS 210, também em Esquina Boa Vista (km 67);
·       duas lombadas eletrônicas em Três Passos, nas proximidades do Seminário São Pascoal (km 103);
·       duas lombadas eletrônicas na localidade de Novo Planalto, em Tiradentes do Sul (km 129 e 130).

Apesar de já ter sido definido que novamente estarão em funcionamento, ainda não há data definida para a efetiva reinstalação e volta ao funcionamento dos equipamentos.

A decisão se dá após acordo judicial homologado na última segunda-feira (29) pela Justiça Federal, que prioriza a instalação de aproximadamente 1.140 radares eletrônicos, visando o controle de velocidade em faixas de tráfego consideradas de médio, alto ou muito alto risco de acidentes, as quais foram identificadas em estudos realizados ainda em 2016.

O acordo judicial é fruto de extensa negociação e foi construído consensualmente pelo Ministério da Infraestrutura, DNIT e Ministério Público Federal, o que permitiu uma redução do quantitativo de radares, contemplando a instalação de equipamentos nos pontos mais sensíveis, prioritariamente em áreas urbanas. A implantação das faixas estabelecida no acordo busca também coerência com a disponibilidade orçamentária do DNIT para tal finalidade.

Em função do acordo, a partir de diretrizes atualizadas a serem estabelecidas pelos técnicos do Ministério da Infraestrutura, será realizado novo estudo para redimensionar a quantidade de radares, priorizando os trechos efetivamente necessários e considerando o caráter educativo dos equipamentos.


Fonte: Rádio Alto Uruguai

Três Passos: Craques do Futuro Organizou 1º Fórum de Futebol e Futsal




Com a Coordenação do Professor Fabio Facioni aconteceu no último domingo 28, o 1º Fórum de Futebol e Futsal do Noroeste do Estado R/S. O evento foi inédito na região e reuniu dezoito profissionais da região que debaterem a gestão das escolas de Futebol e Futsal, Professor novo profissional, e modelo de aula.

No final do domingo foi realizado uma avaliação do evento com nota máxima de 10, sendo que a avaliação foi realizada pelos participantes e evento teve nota de 9,6. O Fórum teve apoio da Clínica Faé e Unopar Polo Três Passos e foi marcante pelo debates constante e pela riqueza de conhecimento.

Segundo Fabio Facioni o objetivo do evento foi atingido que era troca de conhecimento entre os profissionais com isso potencializa as escolas de Futebol que hoje fazem um trabalho Social, Educativo e esportivo fundamental na sociedade.


Fonte: Fabio Facioni | Coordenador da Escola Futebol  Craques do Futuro

Vice-prefeito de Horizontina comemora ampliação da fábrica da John Deere


   Reprodução/Internet

O vice-prefeito de Horizontina, Jones Jehn da Cunha, disse que a cidade está comemorando a confirmação da ampliação da fábrica da John Deere. Atualmente, são dois mil empregados e o investimento, anunciado pelo presidente Paulo Hertmann, dá tranquilidade para os horizontinenses, que viviam com a constante ameaça de a multinacional americana transferir a planta para outra cidade, como aconteceu em 2008 com a fábrica de tratores, que foi para Montenegro, tirando 715 empregos locais. 

O investimento, que segundo a assessoria de comunicação do deputado estadual Ernani Polo (PP) deve chegar a R$ 100 milhões, está em fase final de estudos de acordo com o plano que orienta os novos produtos que a marca americana lançará nos próximos cinco anos. Atualmente, são produzidos três modelos de plantadeira e sete de colheitadeira. 

A ampliação, que será 90% voltada para o mercado interno e o restante para exportações, depende apenas de um acordo com o governo do Estado para a construção de um novo acesso à fábrica. A John Deere negocia uma compensação tributária para assumir os custos da obra, de 10 quilômetros. 

Conforme Cunha, a empresa já adquiriu uma nova área no distrito industrial da cidade para as áreas de logística, expedição e recebimento de matérias-primas.

- Estamos comemorando o resultado positivo da negociação que iniciou em 2017, embora a notícia ainda seja preliminar. Dentro daquilo que era possível, nós buscamos a manutenção da empresa em Horizontina, pois a John Deere representa 90% do ICMS do município. Agora, com a ampliação da fábrica vamos ter mais emprego e investimentos em Horizontina – ressaltou Cunha

Além disso, Cunha contou que a empresa deverá erguer na cidade o Museu da Soja, com investimento de cerca de R$ 20 milhões, onde antigamente funcionava a fábrica da SLC, adquirida pela multinacional. 


Fonte: Rádio Colonial

Acidente em São Luiz Gonzaga resulta em motociclista ferido


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No final da tarde de ontem, terça-feira, a Polícia Rodoviária Federal se deslocou ao km 568 da BR-285, em um dos trevos secundários de acesso a São Luiz Gonzaga, onde havia ocorrido um acidente de trânsito. Ao chegar no local, os agentes verificaram que haviam se envolvido uma motocicleta e uma saveiro.

Conforme verificado pela PRF, ambos os veículos se deslocavam no sentido Santo Antônio das Missões – São Luiz Gonzaga, sendo que o condutor da Saveiro parou o veículo no acostamento para dobrar à esquerda, e ao iniciar o movimento, foi ofuscado pelo sol no espelho, não percebendo uma motocicleta que trafegava logo atrás, a qual colidiu na traseira do automóvel.

Com o impacto, o motociclista, de 26 anos, residente na cidade, caiu no chão e teve diversas escoriações. Foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital. O condutor do automóvel não teve ferimentos e permaneceu no local até a presença da PRF.


Fonte: PRF
Rádio São Luiz

Mulher está desaparecida em São Luiz Gonzaga


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A Polícia Civil, através da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e Posto da Mulher, informa que Nalita dos Santos Schorr, de 32 anos, moradora de São Luiz Gonzaga, está desaparecida desde o dia 23 de julho, quando saiu de casa vestindo calça preta e moletom azul escuro.

Qualquer informação sobre o paradeiro de Nalita deve ser repassada através dos fones 197 e 3352-8111.


Fonte: Polícia Civil
Rádio São Luiz

Acidente entre carreta e ônibus mata quatro pessoas e deixa 30 feridos em MT

Acidente ocorreu na noite de 3ª e pista ficou interditada até a manhã desta 4ª. Ônibus saiu do Maranhão e iria para Pontes em Lacerda (MT).

Acidente entre carreta e ônibus matou quatro pessoas e deixou 30 feridos na BR-163 em Diamantino — Foto: TV Centro América
   Acidente entre carreta e ônibus matou quatro pessoas e deixou 30 feridos na BR-163 em Diamantino
   Foto: TV Centro América

Um acidente entre uma carreta e um ônibus matou quatro pessoas e deixou cerca de 30 pessoas feridas na BR-163 na noite dessa terça-feira (30), próximo ao município de Diamantino, a 209 km de Cuiabá.

Segundo a Rota do Oeste, concessionária que administra a rodovia, o acidente ocorreu às 22h25 no km 540 da rodovia. A carreta e o ônibus bateram de frente. Além desses veículos, um outro carro também se envolveu no acidente.

De acordo com a Rota do Oeste, foram confirmadas quatro mortes ainda no local, sendo três pessoas que estavam na carreta: um homem, uma mulher e uma criança. Eles seriam marido, mulher e filho. A criança teria entre 2 a 3 anos.

A quarta morte é do motorista do ônibus. A carreta estava carregada de calcário.

O motorista do terceiro veículo, um carro de passeio, não teria visto o acidente. Ele bateu na traseira do ônibus.

As equipes de socorro encaminharam os feridos, sendo alguns em estado grave, aos hospitais da região.

A rodovia ficou interditada desde o momento do acidente até o início da manhã desta quarta-feira (31). O congestionamento chegou a 4 km.

O ônibus saiu de Imperatriz, no Maranhão, e tinha como destino final o município de Pontes e Lacerda, a 483 km de Cuiabá.

Acidente na BR-163 em Diamantino matou quatro pessoas — Foto: TV Centro América
   Acidente na BR-163 em Diamantino matou quatro pessoas — Foto: TV Centro América

Um representante da empresa foi ao local do acidente e também acompanha os feridos, dando suporte e apoio às vítimas. A empresa disse que o motorista que morreu se chamava Leônidas Marques.

Feridos


No Hospital de Nobres, a 151 km de Cuiabá, a unidade informou à reportagem que recebeu quatro vítimas, sem ferimentos graves. Elas estão internadas em observação.

Já no Hospital de Nova Mutum, a 269 km de Cuiabá, foram enviadas 22 vítimas.

Desse total, nove continuam internadas. As demais receberam atendimento e foram liberadas pelos médicos. Das que foram internadas, quatro estão em estado grave, sendo que três passaram por procedimento cirúrgico ortopédico.

Terceiro veículo bateu na traseira do ônibus na BR-163 em Diamantino — Foto: TV Centro América
   Terceiro veículo bateu na traseira do ônibus na BR-163 em Diamantino — Foto: TV Centro América

Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).

A perícia técnica encerrou os trabalhos por volta de 6h10. As equipes da Rota do Oeste fizeram a limpeza da pista para liberação do tráfego. O procedimento é importante para remoção de resíduos e destroços, evitando incidentes ou até mesmo acidentes.

Uma perícia deve apontar as causas do acidente.


Por Denise Soares, Amanda Aquino e Brígida Mota, G1 MT e TV Centro América

terça-feira, 30 de julho de 2019

Febre Amarela: Morte de macaco em Palmitinho alerta para possível doença

Animal foi encaminhado para análise

Por: Leonardo Carlini. Foto: Divulgação

Há 15 dias, uma notificação da comunidade de linha Sete de Setembro, interior de Palmitinho, deixou especialistas da saúde na região em alerta. A morte de um macaco-prego, nas proximidades de uma residência, fez com que os profissionais encaminhassem o animal para análise com suspeita de febre amarela.

As amostras foram coletadas e destinadas para o Laboratório Central (Lacen) para identificar a causa do óbito. Uma investigação de campo, para ver se não teve outros animais mortos, também foi realizada pela 19ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS).

– Estivemos no interior do município e em Pinheirinho do Vale, onde sabemos que há a presença do animal, no intuito de ver se mais macacos haviam morrido. No entanto, só tivemos esse caso em específico. Também foi realizada a avaliação da imunização de moradores próximos, tendo em vista que nossa região é uma área de risco – disse o médico-veterinário Mauro Dornelles, afirmando que espera retorno dos exames para comprovar ou descartar a doença.

O médico-veterinário ainda explica que a atualização da carteira de vacinação deve ser feita pela população. Conforme o Ministério da Saúde, está prevista para setembro a chegada da febre amarela no Estado, a qual estimou um possível surto da doença.  “Tivemos óbitos por febre amarela em São Paulo, Minas Gerais. Depois, constatamos casos no Paraná e Santa Catarina, sendo que a doença está cada vez mais próxima do Rio Grande do Sul”, conclui.


Jornal O Alto Uruguai