Advogada acusada de formação de quadrilha perde o controle na cadeiaFoto: Charles Guerra / Agencia RBS
A
advogada acusada de formação de quadrilha e investigada pela possível
participação em outros crimes praticados pelo Primeiro Grupo Catarinense (PGC),
Francine Bruggemann deu um show no presídio feminino de Florianópolis.
Charles
Guerra/ Agência RBS
Eram
17h de sábado quando as sete mulheres detidas na Operação Salve Geral da Diretoria Estadual de
Investigações Criminais (Deic) chegaram de micro-ônibus na unidade. Elas
foram escoltadas por policiais da Deic e da Coordenadoria de Operações
Policiais Especiais (Cope), em sete carros e viaturas.
Cercada por policiais e pelas outras mulheres detidas, Francine começou a gritar dizendo que a prisão era um absurdo. No auge do descontrole, a advogada arrancou a camiseta e ficou de sutiã e calça jeans no pátio externo do presídio.
Policiais contaram que desde sua prisão, naquela madrugada, a advogada demonstrava descontrole e não parava de reclamar e falar alto, algumas vezes gritando. A polícia contou também que assim que entrou no presídio, Francine levou uma bronca por seu comportamento escandaloso.
A advogada disse que é inocente e negou envolvimento com o crime e a facção PGC.
Os dez homens presos que foram no mesmo comboio aguardavam no micro-ônibus do lado de fora do presídio. Na sequência, foram transferidos para a Central de Triagem do Estreito.
Cercada por policiais e pelas outras mulheres detidas, Francine começou a gritar dizendo que a prisão era um absurdo. No auge do descontrole, a advogada arrancou a camiseta e ficou de sutiã e calça jeans no pátio externo do presídio.
Policiais contaram que desde sua prisão, naquela madrugada, a advogada demonstrava descontrole e não parava de reclamar e falar alto, algumas vezes gritando. A polícia contou também que assim que entrou no presídio, Francine levou uma bronca por seu comportamento escandaloso.
A advogada disse que é inocente e negou envolvimento com o crime e a facção PGC.
Os dez homens presos que foram no mesmo comboio aguardavam no micro-ônibus do lado de fora do presídio. Na sequência, foram transferidos para a Central de Triagem do Estreito.
Fonte: Gabriela Rovai | DIÁRIO
CATARINENSE
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