O
sargento Jorge Alberto Amaral, 44 anos, foi morto na noite dessa
terça- feira em Caxias do Sul, na Serra. Na reserva desde janeiro, ele
teria tentado impedir o roubo de um carro, entrado em luta corporal com um
dos ladrões e teria sido atingido por pelo menos um tiro. A arma dele
foi roubada e os suspeitos fugiram.
O sargento é irmão do capitão Juliano Amaral, que atuou na operação para libertar reféns após assalto a uma fábrica de joias em Cotiporã. Segundo o inspetor da Polícia Civil Delmar Ramos, um Chevrolet Spin foi roubado na rua Virgílio Ramos, no bairro Universitário. Jorge Alberto Amaral teria visto o crime e seguido a dupla com sua moto até a rua Cristiano Ramos de Oliveira. No local, lutou com o homem que estava dentro do carro e acabou atingido com um disparo no pescoço.
“É possível que ele não tenha visto que os suspeitos também estavam em uma moto quando roubaram o carro. Eles podem ter fugido neste veículo. A moto da vítima e o carro ficaram no local”, disse o inspetor. Uma testemunha teria ouvido dois tiros, mas não está comprovado se a arma do sargento da reserva disparou.
A Polícia Civil de Caxias do Sul deve investigar o caso e verificar se o assassinato realmente foi uma reação ao roubo do carro, ou se foi uma espécie de vingança. Jorge Alberto Amaral é de uma família de policiais militares. O pai dele é o subtenente Juvenil Amaral.
O sargento é irmão do capitão Juliano Amaral, que atuou na operação para libertar reféns após assalto a uma fábrica de joias em Cotiporã. Segundo o inspetor da Polícia Civil Delmar Ramos, um Chevrolet Spin foi roubado na rua Virgílio Ramos, no bairro Universitário. Jorge Alberto Amaral teria visto o crime e seguido a dupla com sua moto até a rua Cristiano Ramos de Oliveira. No local, lutou com o homem que estava dentro do carro e acabou atingido com um disparo no pescoço.
“É possível que ele não tenha visto que os suspeitos também estavam em uma moto quando roubaram o carro. Eles podem ter fugido neste veículo. A moto da vítima e o carro ficaram no local”, disse o inspetor. Uma testemunha teria ouvido dois tiros, mas não está comprovado se a arma do sargento da reserva disparou.
A Polícia Civil de Caxias do Sul deve investigar o caso e verificar se o assassinato realmente foi uma reação ao roubo do carro, ou se foi uma espécie de vingança. Jorge Alberto Amaral é de uma família de policiais militares. O pai dele é o subtenente Juvenil Amaral.
Fonte: Karina Reif / Correio do Povo
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