Nadir Rocha assumiu o cargo no lugar de petista cassada
O prefeito de Gravataí, Nadir Rocha, – nomeado nesse domingo após o mandato da petista Rita Sanco ter sido cassado – trocará todo o secretariado durante a gestão que deve durar até 90 dias. “Temos um excelente quadro de funcionários. A grande maioria (dos secretários) será de servidores de carreira que entendem o que estão fazendo”, afirmou em entrevista à Rádio Guaíba. “Vamos buscar esses trabalhadores e nomear interinamente.”
Entre as primeiras medidas que deve tomar, Rocha destacou a realização de um levantamento financeiro. Além disso, ele deverá comandar uma avaliação do patrimônio e de contratos da prefeitura. “As irregularidades com relação à maneira de administrar o município já foram comprovadas”, afirmou.
Nadir Rocha explicou que dentro de dois meses a Câmara dos Vereadores deve eleger outro prefeito. Ele ressaltou que qualquer cidadão pode se candidatar à vaga para comandar a prefeitura, com mandato até outubro de 2012.
Com relação à reação da ex-prefeita, que divulgou uma nota se dizendo vítima de um golpe, Rocha afirmou que ela “deve buscar os seus direitos” na Justiça. “Nós (vereadores) somos eleitos para fiscalizar o executivo.” O atual administrador de Gravataí disse que os parlamentares puderam analisar o relatório formulado por uma comissão e a defesa de Rita. “Dez vereadores de seis partidos acharam que não tinha fundamento.” Rocha era presidente do Legislativo na cidade e, em seu lugar, assumiu o parlamentar Ricardo Canabarro (PV).
A oposição na Câmara levou adiante um processo integrado por 11 denúncias contra Rita e duas contra o vice-prefeito Cristiano Kingeski todas envolvendo questões administrativas. "Não há crime ou corrupção. Estamos diante de um golpe", declarou Rita.
Das três denúncias consideradas mais graves, duas se referem a renegociações de dívidas do município com a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) e a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), ambas aprovadas pela Câmara. A terceira cita um ex-procurador do município, que permaneceu no cargo por cerca de um mês e que teria atuado na advocacia privada com a filha da prefeita.
Entre as primeiras medidas que deve tomar, Rocha destacou a realização de um levantamento financeiro. Além disso, ele deverá comandar uma avaliação do patrimônio e de contratos da prefeitura. “As irregularidades com relação à maneira de administrar o município já foram comprovadas”, afirmou.
Nadir Rocha explicou que dentro de dois meses a Câmara dos Vereadores deve eleger outro prefeito. Ele ressaltou que qualquer cidadão pode se candidatar à vaga para comandar a prefeitura, com mandato até outubro de 2012.
Com relação à reação da ex-prefeita, que divulgou uma nota se dizendo vítima de um golpe, Rocha afirmou que ela “deve buscar os seus direitos” na Justiça. “Nós (vereadores) somos eleitos para fiscalizar o executivo.” O atual administrador de Gravataí disse que os parlamentares puderam analisar o relatório formulado por uma comissão e a defesa de Rita. “Dez vereadores de seis partidos acharam que não tinha fundamento.” Rocha era presidente do Legislativo na cidade e, em seu lugar, assumiu o parlamentar Ricardo Canabarro (PV).
A oposição na Câmara levou adiante um processo integrado por 11 denúncias contra Rita e duas contra o vice-prefeito Cristiano Kingeski todas envolvendo questões administrativas. "Não há crime ou corrupção. Estamos diante de um golpe", declarou Rita.
Das três denúncias consideradas mais graves, duas se referem a renegociações de dívidas do município com a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) e a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), ambas aprovadas pela Câmara. A terceira cita um ex-procurador do município, que permaneceu no cargo por cerca de um mês e que teria atuado na advocacia privada com a filha da prefeita.
Fonte: Rádio Guaíba e Correio do Povo
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