Manuela nega envolvimento em denúncias de suposto desvio para campanha
Crédito: Walter Campanato / ABr / CP
Crédito: Walter Campanato / ABr / CP
A deputada federal Manuela D’Ávila (PC do B) rebateu durante entrevista à Rádio Guaíba, nesta quarta-feira, informações sobre uma denúncia do ex-diretor de Esportes de Alvorada Márcio Taylor a respeito de um suposto desvio para a campanha da parlamentar.
Manuela comentou que já sabia da existência de uma carta com a denúncia e que o texto menciona R$ 1,5 mil supostamente desviados. “A carta fala de valores simplórios. Meu pai, que é professor, conseguiria me doar R$ 1,5 mil.” A deputada disse que recebeu informações de que o documento havia sido anexado ao processo da operação Cartola, desencadeada em julho e que investigou oito prefeituras suspeitas de superfaturamentos de contratos públicos. Entre elas, estava a de Alvorada. “Não sou investigada, não sou alvo de nenhuma operação”, afirmou.
“O que eu posso fazer é interpelar judicialmente esse cidadão (Márcio Taylor). Ele vai responder civil e criminalmente, porque me envolver nisso é crime contra minha honra, contra o que eu represento e o que eu acredito. Lamento profundamente que a disputa em Alvorada seja rebaixada a esse nível e que tenham me envolvido", destacou Manuela.
Segundo ela, a vinculação do seu nome pode estar relacionada a uma possível disputa política no município: “Eu acredito que deveria haver uma disputa em torno da secretaria (de Juventude e Esportes) e o meu nome é muito forte, porque tenho meio milhão de votos e isso torna a disputa mais emocionante.”
O prefeito da cidade João Carlos Brum confirmou que o Executivo investiga o caso e a existência de uma carta relatando o episódio. Taylor teria afirmado que foi obrigado a devolver R$ 10 mil que seriam destinados ao programa “Alvorada Olímpica” ao secretário Nelson Flores, do mesmo partido da parlamentar. “Eu não cheguei a ver a tal da carta. Estou tomando conhecimento dessas questões e estamos avaliando o que fazer. Vamos tomar as providências”, afirmou Brum.
Ministério do Esporte
A denúncia veio a público na semana em que o Ministro do Esporte, Orlando Silva, do mesmo partido de Manuela, responde a acusações de que teria recebido propina de Organizações não Governamentais (ONGs). "Não existe nenhuma relação disso ao caso do ministro Orlando", disse a deputada. Segundo ela, "normalmente os partidos que ocupam espaços federais, ocupam nas prefeituras. Isso é uma regra, porque tem relações, porque acelera processos, porque conhecem mais os projetos. Isso é uma casualidade".
“Nunca haverá nenhuma surpresa que me envolva de maneira séria. Se vai haver 'sacanagem' como essa carta, infelizmente faz parte da forma como alguns fazem política. Eu não faço do mesmo jeito. Eu já disputei quatro eleições. Sempre existirá aqueles que tentam destruir uma imagem. Mas, diria o (Mario) Quintana, que eles passarão", acrescentou. "Com a crise no Ministério do Esporte, os jornais redescobriram a carta", afirmou Manuela em seu blog.
Manuela comentou que já sabia da existência de uma carta com a denúncia e que o texto menciona R$ 1,5 mil supostamente desviados. “A carta fala de valores simplórios. Meu pai, que é professor, conseguiria me doar R$ 1,5 mil.” A deputada disse que recebeu informações de que o documento havia sido anexado ao processo da operação Cartola, desencadeada em julho e que investigou oito prefeituras suspeitas de superfaturamentos de contratos públicos. Entre elas, estava a de Alvorada. “Não sou investigada, não sou alvo de nenhuma operação”, afirmou.
“O que eu posso fazer é interpelar judicialmente esse cidadão (Márcio Taylor). Ele vai responder civil e criminalmente, porque me envolver nisso é crime contra minha honra, contra o que eu represento e o que eu acredito. Lamento profundamente que a disputa em Alvorada seja rebaixada a esse nível e que tenham me envolvido", destacou Manuela.
Segundo ela, a vinculação do seu nome pode estar relacionada a uma possível disputa política no município: “Eu acredito que deveria haver uma disputa em torno da secretaria (de Juventude e Esportes) e o meu nome é muito forte, porque tenho meio milhão de votos e isso torna a disputa mais emocionante.”
O prefeito da cidade João Carlos Brum confirmou que o Executivo investiga o caso e a existência de uma carta relatando o episódio. Taylor teria afirmado que foi obrigado a devolver R$ 10 mil que seriam destinados ao programa “Alvorada Olímpica” ao secretário Nelson Flores, do mesmo partido da parlamentar. “Eu não cheguei a ver a tal da carta. Estou tomando conhecimento dessas questões e estamos avaliando o que fazer. Vamos tomar as providências”, afirmou Brum.
Ministério do Esporte
A denúncia veio a público na semana em que o Ministro do Esporte, Orlando Silva, do mesmo partido de Manuela, responde a acusações de que teria recebido propina de Organizações não Governamentais (ONGs). "Não existe nenhuma relação disso ao caso do ministro Orlando", disse a deputada. Segundo ela, "normalmente os partidos que ocupam espaços federais, ocupam nas prefeituras. Isso é uma regra, porque tem relações, porque acelera processos, porque conhecem mais os projetos. Isso é uma casualidade".
“Nunca haverá nenhuma surpresa que me envolva de maneira séria. Se vai haver 'sacanagem' como essa carta, infelizmente faz parte da forma como alguns fazem política. Eu não faço do mesmo jeito. Eu já disputei quatro eleições. Sempre existirá aqueles que tentam destruir uma imagem. Mas, diria o (Mario) Quintana, que eles passarão", acrescentou. "Com a crise no Ministério do Esporte, os jornais redescobriram a carta", afirmou Manuela em seu blog.
Fonte: Rádio Guaíba e Correio do Povo
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