Cabos que
ergueriam embarcação romperam nesta tarde
Cabos que ergueriam embarcação romperam nesta
tarde | Foto: Paulo Nunes
Mais uma tentativa de reerguer o Cisne Branco não
deu certo na tarde desta segunda-feira. Eram 14h, quando os cabos da balsa que
ergueria o barco arrebentaram, paralisando o serviço. A embarcação de 120 pés
(cerca de 40 metros de comprimento) e 200 toneladas adernou durante a temporal da última
sexta-feira, no cais
do porto no Rio Guaíba. De acordo com Adriane Hilbig, proprietária do barco,
desde sábado são feitas tentativas para fazer o Cisne Branco voltar a flutuar.
O trabalho, salientou Adriane, é demorado e tem que ser tomado cuidado extremo para não danificar o navio. Nesta segunda-feira, os trabalhos de colocação dos cabos de aço recomeçaram por volta das 7h. Foram colocados 11, sendo nove na lateral da embarcação, um na popa e outro na proa. No entanto, as amarras não aguentaram. A equipe agora vai estudar uma nova forma de tentar desvirar a embarcação. No sábado, uma tentativa deixou a lateral do barco “embarrigada”, sendo necessária a suspensão do serviço. O trabalho está sendo feito pela balsa Grega III.
Os prejuízos, segundo Adriane, são incalculáveis. O Cisne Branco empregava 14 funcionários, além de DJs e garçons que eram contratados para eventos específicos. Por mês, de acordo com a proprietária, 5 mil pessoas passeiam na embarcação. A proprietária do barco ressaltou que as pessoas que conhecem o serviço da empresa estão se solidarizando.
“A cidade foi atingida por uma tempestade e o que irá sobrar depois de toda essa tragédia (referindo-se ao temporal) será o Cisne Branco”, comentou Adriane. “A cidade será limpa e em pouco tempo ninguém lembrará mais do temporal, mas o Cisne ficará como uma lembrança do que ocorreu”.
Ainda é difícil estipular uma data para o retorno às atividades. Adriane ressaltou que dependerá dos danos, que ainda não podem ser estimados. Depois disso, irá depender de conseguir um estaleiro para fazer os consertos necessários. Na Capital, salientou Adriane, existe apenas uma empresa deste ramo. Para a proprietária da embarcação, o Cisne é como um símbolo náutico de Porto Alegre.
“O Cisne Branco faz parte da minha infância”, afirmou. “E também da história de muitas pessoas, que celebraram casamentos, batizados, aniversários ou curtiram alguma comemoração no barco”.
O trabalho, salientou Adriane, é demorado e tem que ser tomado cuidado extremo para não danificar o navio. Nesta segunda-feira, os trabalhos de colocação dos cabos de aço recomeçaram por volta das 7h. Foram colocados 11, sendo nove na lateral da embarcação, um na popa e outro na proa. No entanto, as amarras não aguentaram. A equipe agora vai estudar uma nova forma de tentar desvirar a embarcação. No sábado, uma tentativa deixou a lateral do barco “embarrigada”, sendo necessária a suspensão do serviço. O trabalho está sendo feito pela balsa Grega III.
Os prejuízos, segundo Adriane, são incalculáveis. O Cisne Branco empregava 14 funcionários, além de DJs e garçons que eram contratados para eventos específicos. Por mês, de acordo com a proprietária, 5 mil pessoas passeiam na embarcação. A proprietária do barco ressaltou que as pessoas que conhecem o serviço da empresa estão se solidarizando.
“A cidade foi atingida por uma tempestade e o que irá sobrar depois de toda essa tragédia (referindo-se ao temporal) será o Cisne Branco”, comentou Adriane. “A cidade será limpa e em pouco tempo ninguém lembrará mais do temporal, mas o Cisne ficará como uma lembrança do que ocorreu”.
Ainda é difícil estipular uma data para o retorno às atividades. Adriane ressaltou que dependerá dos danos, que ainda não podem ser estimados. Depois disso, irá depender de conseguir um estaleiro para fazer os consertos necessários. Na Capital, salientou Adriane, existe apenas uma empresa deste ramo. Para a proprietária da embarcação, o Cisne é como um símbolo náutico de Porto Alegre.
“O Cisne Branco faz parte da minha infância”, afirmou. “E também da história de muitas pessoas, que celebraram casamentos, batizados, aniversários ou curtiram alguma comemoração no barco”.
Paulo Tavares
Correio do Povo
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