Mais de 60
pessoas ficaram feridas no ataque com carro-bomba na capital turca
Outras 61 pessoas ficaram feridas no ataque com
carro-bomba na capital turca | Foto: AFP / CP
Um atentado com carro-bomba contra forças
militares em Ancara, capital da Turquia, provocou pelo menos 28 mortes e deixou
61 pessoas feridas, anunciou nesta quarta-feira o porta-voz do governo,
vice-primeiro-ministro Numan Kurtulmus. O ataque teve como alvo um comboio de
veículos que transportava militares, de acordo com informações dos canais
televisivos CNN-Turk e NTV.
Na sequência do atentado, o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, decidiu cancelar uma viagem a Bruxelas, onde participaria nesta quinta-feira de encontro dos líderes da União Europeia para discutir a crise dos refugiados.
Autoridades do governo, do Exército e dos serviços de informações turcos reuniram-se no palácio presidencial de Ancara, na presença do chefe de Estado, Recep Tayip Erdogan, e de Davutoglu, informou a imprensa local. Bombeiros e ambulâncias foram enviados para o local do atentado, perto do quartel-general das Forças Armadas turcas e do Parlamento. A área foi isolada pela polícia.
A NTV disse que a explosão aconteceu perto de um bloco residencial destinado a oficiais superiores. O porta-voz do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, no poder), Omer Celik, já condenou firmemente o ataque. "O terror atacou Ancara traiçoeiramente. Amaldiçoamos esse ataque", afirmou.
Diversos jornais e televisões publicaram nas suas páginas da internet fotografias de uma coluna de fumaça perto de um complexo militar no centro da capital da Turquia, enquanto testemunhas indicaram que a explosão pôde ser ouvida em diversas áreas da cidade.
A Turquia registra uma série de atentados desde o verão passado, atribuídos pelas autoridades ao grupo jihadista Estado Islâmico. Os ataques com explosivos a comboios de veículos militares são uma das táticas do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). No entanto, a guerrilha curda tem atuado apenas no Sudeste da Turquia, e seria a primeira vez que lançou um ataque dessa dimensão no coração da capital turca, onde há muitas instalações militares e oficiais.
A capital da Turquia já estava em alerta após dois homens-bomba terem causado a morte de 101 pessoas, em 10 de outubro, durante uma manifestação de ativistas pela paz perto da principal estação ferroviária de Ancara, o mais grave atentado terrorista na história moderna do país e atribuído ao Estado Islâmico.
Na sequência do atentado, o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, decidiu cancelar uma viagem a Bruxelas, onde participaria nesta quinta-feira de encontro dos líderes da União Europeia para discutir a crise dos refugiados.
Autoridades do governo, do Exército e dos serviços de informações turcos reuniram-se no palácio presidencial de Ancara, na presença do chefe de Estado, Recep Tayip Erdogan, e de Davutoglu, informou a imprensa local. Bombeiros e ambulâncias foram enviados para o local do atentado, perto do quartel-general das Forças Armadas turcas e do Parlamento. A área foi isolada pela polícia.
A NTV disse que a explosão aconteceu perto de um bloco residencial destinado a oficiais superiores. O porta-voz do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, no poder), Omer Celik, já condenou firmemente o ataque. "O terror atacou Ancara traiçoeiramente. Amaldiçoamos esse ataque", afirmou.
Diversos jornais e televisões publicaram nas suas páginas da internet fotografias de uma coluna de fumaça perto de um complexo militar no centro da capital da Turquia, enquanto testemunhas indicaram que a explosão pôde ser ouvida em diversas áreas da cidade.
A Turquia registra uma série de atentados desde o verão passado, atribuídos pelas autoridades ao grupo jihadista Estado Islâmico. Os ataques com explosivos a comboios de veículos militares são uma das táticas do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). No entanto, a guerrilha curda tem atuado apenas no Sudeste da Turquia, e seria a primeira vez que lançou um ataque dessa dimensão no coração da capital turca, onde há muitas instalações militares e oficiais.
A capital da Turquia já estava em alerta após dois homens-bomba terem causado a morte de 101 pessoas, em 10 de outubro, durante uma manifestação de ativistas pela paz perto da principal estação ferroviária de Ancara, o mais grave atentado terrorista na história moderna do país e atribuído ao Estado Islâmico.
AFP
Correio do Povo
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