Para Cherini, título de música de Tonho Crocco é extremamente agressivo
Crédito: Guerreiro / Agência Assembleia Legislativa
Crédito: Guerreiro / Agência Assembleia Legislativa
O deputado pelo PDT e ex-presidente da Assembleia Legislativa Giovani Cherini explicou, nesta quarta-feira, o motivo que o levou a ajuizar uma representação contra o músico Tonho Crocco, no Ministério Público, pela música "Gangue da Matriz". Em entrevista à Rádio Guaíba, o parlamentar afirmou que considera mais grave o título da canção. “Gangue são criminosos, bandidos, ladrões. É um conluio de pessoas para cometer um crime.”
Cherini contou que o ofício foi gerado depois de pedidos de deputados, alguns citados na letra. “O titulo é extremamente agressivo, remete à Gangue da Praça Matriz, que matou um jovem. Se a música fosse verdadeira, haveria 24 criminosos na Assembleia, citados na letra”, completando que a representação não foi fruto de uma ofensa pessoal.
“Eu apenas fiz um ofício comunicando o Ministério Público que havia uma música (que citava os parlamentares). Eu não fui atingido por ela e nem havia interesse pessoal (na representação)”, afirmou. Cherini enfatizou que apenas cumpriu o dever enquanto presidente da Assembleia e a partir das denúncias que surgiram. “A gente colhe aquilo que planta: se você atingir a honra, será penalizado por isso. Não estou julgando (Tonho Crocco), mas falando hipoteticamente.”
O músico será julgado no dia 22 pelo Juizado Especial Criminal por ter gravado e divulgado a canção "Gangue da Matriz". A acusação é de crime contra a honra, com pena de até dois anos de prisão. Na produção, Crocco protesta contra o aumento de 73% que os deputados estaduais se autoconcederam em dezembro passado.
O músico publicou uma nota em sua página na qual defende-se da acusação. Nesta quarta, o assunto era um dos mais comentados no Twitter. "Tonho Crocco" e "euconcordocomtonhocrocco" estavam no Trend Topics.
Atual presidente discorda da decisão
O atual presidente da Casa, Adão Villaverde, enfatizou que a decisão não foi tomada no mandato dele e que discorda da representação protocolada por Cherini. “Se essa denúncia for atribuída à Assembleia Legislativa e assim for a interpretação da Justiça, eu não vacilarei em levar à Mesa (da Casa) a minha opinião para discussão”, disse.
Cherini contou que o ofício foi gerado depois de pedidos de deputados, alguns citados na letra. “O titulo é extremamente agressivo, remete à Gangue da Praça Matriz, que matou um jovem. Se a música fosse verdadeira, haveria 24 criminosos na Assembleia, citados na letra”, completando que a representação não foi fruto de uma ofensa pessoal.
“Eu apenas fiz um ofício comunicando o Ministério Público que havia uma música (que citava os parlamentares). Eu não fui atingido por ela e nem havia interesse pessoal (na representação)”, afirmou. Cherini enfatizou que apenas cumpriu o dever enquanto presidente da Assembleia e a partir das denúncias que surgiram. “A gente colhe aquilo que planta: se você atingir a honra, será penalizado por isso. Não estou julgando (Tonho Crocco), mas falando hipoteticamente.”
O músico será julgado no dia 22 pelo Juizado Especial Criminal por ter gravado e divulgado a canção "Gangue da Matriz". A acusação é de crime contra a honra, com pena de até dois anos de prisão. Na produção, Crocco protesta contra o aumento de 73% que os deputados estaduais se autoconcederam em dezembro passado.
O músico publicou uma nota em sua página na qual defende-se da acusação. Nesta quarta, o assunto era um dos mais comentados no Twitter. "Tonho Crocco" e "euconcordocomtonhocrocco" estavam no Trend Topics.
Atual presidente discorda da decisão
O atual presidente da Casa, Adão Villaverde, enfatizou que a decisão não foi tomada no mandato dele e que discorda da representação protocolada por Cherini. “Se essa denúncia for atribuída à Assembleia Legislativa e assim for a interpretação da Justiça, eu não vacilarei em levar à Mesa (da Casa) a minha opinião para discussão”, disse.
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
Tudo bem que se critique o aumento; claro que a música é um lixo; ele citou alguns dos que votaram pelo aumento; só tem um probleminha: e os que votaram contra o tal aujmento? Estão recebendo os R$ 20 mil e pouco? Estão devolvendo a diferença?
ResponderExcluirSe não estão devolvendo, levando em conta a desinformação do povo, estamos diante de uma
"Croccodilagem", fazendo um xiste com o sobrenome do tal artista.
cro.co.di.la.gem feminino: (Brasil, informal, pejorativo) agir com falsidade,hipocrisia.
Chiste e nao xiste.
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