A merendeira de 23 anos, suspeita de colocar veneno na comida servida em uma escola da Capital, deve ser indiciada por tentativa de homicídio doloso contra 38 pessoas, entre adultos e crianças, nesta semana. Conforme o titular da 1ª Delegacia de Homicídios, delegado Cléber Lima, a tese de que ela colocou raticida no almoço foi confirmada por testemunhas, ouvidas desde o último dia 4, quando ocorreu a intoxicação na Escola de Ensino Fundamental Pacheco Prates.
Os depoimentos de outras pessoas indicadas como suspeitas pela delegada que atendeu a ocorrência no plantão, Cláudia Demartini, foram tomados nos últimos dias. No entanto, o delegado concluiu que as desconfianças foram precipitadas.
“O indiciamento, com certeza, será da merendeira pelos elementos que constam nos autos. Todas as provas colhidas apontam no sentido de que foi ela que colocou veneno na comida que seria servida aos alunos, porque todos dizem que ela tinha acesso à cozinha. Ela teve oportunidade de ficar sozinha, haja visto que a outra merendeira teria ido ao médico, e pessoas a viram mexendo nas panelas no dia do fato”, afirmou Lima.
Depois do inquérito remetido à Justiça, o delegado irá processar o advogado da suspeita, Lucas Pereira, por crime contra a honra. Pereira afirmou que a merendeira foi coagida a confessar que teria envenenado a comida, que não teve a presença de um defensor durante o depoimento e que não pôde ler o termo de confissão.
Os depoimentos de outras pessoas indicadas como suspeitas pela delegada que atendeu a ocorrência no plantão, Cláudia Demartini, foram tomados nos últimos dias. No entanto, o delegado concluiu que as desconfianças foram precipitadas.
“O indiciamento, com certeza, será da merendeira pelos elementos que constam nos autos. Todas as provas colhidas apontam no sentido de que foi ela que colocou veneno na comida que seria servida aos alunos, porque todos dizem que ela tinha acesso à cozinha. Ela teve oportunidade de ficar sozinha, haja visto que a outra merendeira teria ido ao médico, e pessoas a viram mexendo nas panelas no dia do fato”, afirmou Lima.
Depois do inquérito remetido à Justiça, o delegado irá processar o advogado da suspeita, Lucas Pereira, por crime contra a honra. Pereira afirmou que a merendeira foi coagida a confessar que teria envenenado a comida, que não teve a presença de um defensor durante o depoimento e que não pôde ler o termo de confissão.
Fonte: Marjuliê Martini / Rádio Guaíba / Correio do Povo
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