O pai de Ketlin Bortoloso, 18 anos, morta na quarta-feira, também teria atirado contra a jovem em Gaurama, no Alto Uruguai. Essa informação foi dada pelo atirador contratado por ele, em depoimento à polícia. O homem já havia confessado que pagaria R$ 500 ao atirador para assassinar a filha numa emboscada. O motivo, segundo o delegado do município, Olinto Gimenes, seria o pagamento de uma pensão de R$ 470 à mãe da menina.
Segundo Gimenes, o pai de Ketlin levou o atirador para uma estrada no interior de Gaurama e depois buscou a filhaem Erechim. Quando chegaram ao local, ele fez a menina descer do carro e ela foi atingida por dois disparos. Conforme depoimento do homem contratado para matar a jovem, a pistola calibre 32 travou e o pai da vítima pegou a arma e disparou mais quatro vezes. Ambos fugiram em uma EcoSport de propriedade de outro filho do homem. Câmeras de uma empresa na ERS 331 captaram imagens de um carro semelhante no local e as fitas já foram cedidas à polícia.
Moradores da região encontraram o corpo logo depois com um chumaço de cabelos grisalhos em uma das mãos. Os fios deverão passar por DNA para confirmar se eram do pai da menina. Ainda de acordo com o delegado, a arma usada no crime estava registrada no nome do pai da vítima, que tinha posse para usá-la.
Depois do sepultamento, do qual o pai da vítima participou, a polícia de Erechim o convidou para prestar depoimento e fazer exames para comprovar se havia resíduo de pólvora nas mãos. O homem teria ficado muito nervoso e dito que usava armas para caçar. Ele e o atirador foram presos e acabaram confessando o crime.
Primeira emboscada
Os dois suspeitos se conheceram na prisão, quando um cumpria pena por estelionato e furtos e o outro por não pagar pensão alimentícia. Segundo o atirador, em 2009, ambos foram responsáveis por uma emboscada a Ketlin e ao irmão dela, feridos a tiros na saída da escola. Eles foram seguidos e abordados próximo a um cemitério. A jovem levou dois tiros na perna e no abdômen, já o menino foi ferido de raspão. A história não é confirmada pelo pai da menina, que disse que não sabia do caso.
Segundo Gimenes, o pai de Ketlin levou o atirador para uma estrada no interior de Gaurama e depois buscou a filha
Moradores da região encontraram o corpo logo depois com um chumaço de cabelos grisalhos em uma das mãos. Os fios deverão passar por DNA para confirmar se eram do pai da menina. Ainda de acordo com o delegado, a arma usada no crime estava registrada no nome do pai da vítima, que tinha posse para usá-la.
Depois do sepultamento, do qual o pai da vítima participou, a polícia de Erechim o convidou para prestar depoimento e fazer exames para comprovar se havia resíduo de pólvora nas mãos. O homem teria ficado muito nervoso e dito que usava armas para caçar. Ele e o atirador foram presos e acabaram confessando o crime.
Primeira emboscada
Os dois suspeitos se conheceram na prisão, quando um cumpria pena por estelionato e furtos e o outro por não pagar pensão alimentícia. Segundo o atirador, em 2009, ambos foram responsáveis por uma emboscada a Ketlin e ao irmão dela, feridos a tiros na saída da escola. Eles foram seguidos e abordados próximo a um cemitério. A jovem levou dois tiros na perna e no abdômen, já o menino foi ferido de raspão. A história não é confirmada pelo pai da menina, que disse que não sabia do caso.
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