Local foi completamente destruído pelas chamas - Marcelo Oliveira
O incêndio criminoso que atingiu a escola estadual Sergipe, na comunidade de Bom Retiro, na zona rural de Eldorado do Sul, foi na madrugada de domingo, mas deixou um estrago que vai durar, no mínimo, até sexta-feira. É o tempo que os 120 alunos da instituição ficarão sem aulas.
Ainda não há suspeitos do crime e a polícia aguarda os resultados da perícia. A principal suspeita é de que o fogo tenha se alastrado por acidente. De acordo com o delegado Daniel Ordahi, é provável que a intenção dos invasores fosse cometer mais um furto à escola. No escuro, eles teriam usado velas e as deixado lá dentro.
— Com o vento, o forro em PVC e a grande quantidade de papel, é possível que o fogo tenha se alastrado rapidamente. Mas, é claro, isso não exime os responsáveis de crime — diz o delegado.
— Com o vento, o forro em PVC e a grande quantidade de papel, é possível que o fogo tenha se alastrado rapidamente. Mas, é claro, isso não exime os responsáveis de crime — diz o delegado.
Aulas só semana que vem
Uma semana foi o tempo pedido pela 12ª Coordenadoria da Educação para recuperar a estrutura destruída pelo fogo. Ontem, um engenheiro da Prefeitura de Eldorado do Sul fazia a avaliação do estrago e a Defesa Civil local já havia se comprometido a ajudar na reconstrução. Outra alternativa seria organizar o transporte dos 120 alunos para alguma escola de Guaíba. Essa possibilidade será apresentada hoje à Secretaria da Educação.
O vandalismo foi mais um elemento na soma de dificuldades enfrentadas pelas crianças do Bom Retiro, do assentamento Belo Monte e das fazendas de Eldorado e Guaíba.
Em2009, a antiga "brizoleta", que abrigava a escola, foi condenada. Desde então, salas de aula foram improvisadas no salão da igreja.
Uma semana foi o tempo pedido pela 12ª Coordenadoria da Educação para recuperar a estrutura destruída pelo fogo. Ontem, um engenheiro da Prefeitura de Eldorado do Sul fazia a avaliação do estrago e a Defesa Civil local já havia se comprometido a ajudar na reconstrução. Outra alternativa seria organizar o transporte dos 120 alunos para alguma escola de Guaíba. Essa possibilidade será apresentada hoje à Secretaria da Educação.
O vandalismo foi mais um elemento na soma de dificuldades enfrentadas pelas crianças do Bom Retiro, do assentamento Belo Monte e das fazendas de Eldorado e Guaíba.
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Fonte: DIÁRIO GAÚCHO
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