A Justiça acatou, no final da noite de sexta-feira, o pedido de prisão da mulher acusada de colocar veneno de rato na merenda de uma escola da zona sul da Capital. Desde o início da manhã deste sábado, policiais da Delegacia de Homicídios faziam buscas à merendeira Wanuzi Mendes Machado, 23 anos, que não estava no endereço fornecido à Polícia, no bairro Restinga. As buscas foram encerradas no início da tarde, e agora ela é considerada definitivamente foragida.
O advogado que representa Wanuzi afirmou que ela pretendia se apresentar apenas na segunda-feira, e que esperava o relaxamento da prisão preventiva. O defensor Leandro Pereira declarou que a merendeira disse ter sido forçada a confessar a autoria do crime:
— Ela diz que tudo isso foi uma forma de o delegado dar uma satisfação à sociedade. Ela queria conversar com um juiz de direito.
O delegado Cleber Lima afirmou que a confissão foi feita na presença de um advogado nomeado:
— Não vou entrar nessa tese defensiva, que nos dias atuais não cola mais. É de baixa credibilidade. Além disso, ela deu entrevista para uma repórter confessando.
Ao todo, 39 pessoas, entre funcionários, alunos e professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental Doutor Pacheco Prates, no bairro Belém Velho, comeram a refeição envenenada com Nitrosin, um veneno para rato granulado e rosa.
Eles precisaram ser atendidos em postos de saúde da Capital com sintomas de náusea, dores de barriga e cabeça. Wanuzi havia sido contratada há três semanas. Na sexta-feira, a merendeira chegou a falar com a imprensa.
— Foi de momento, não sei o que aconteceu comigo. Eu não pretendia matar as crianças — afirmou, durante entrevista ao Diário Gaúcho após o depoimento na sexta-feira.
O advogado que representa Wanuzi afirmou que ela pretendia se apresentar apenas na segunda-feira, e que esperava o relaxamento da prisão preventiva. O defensor Leandro Pereira declarou que a merendeira disse ter sido forçada a confessar a autoria do crime:
— Ela diz que tudo isso foi uma forma de o delegado dar uma satisfação à sociedade. Ela queria conversar com um juiz de direito.
O delegado Cleber Lima afirmou que a confissão foi feita na presença de um advogado nomeado:
— Não vou entrar nessa tese defensiva, que nos dias atuais não cola mais. É de baixa credibilidade. Além disso, ela deu entrevista para uma repórter confessando.
Ao todo, 39 pessoas, entre funcionários, alunos e professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental Doutor Pacheco Prates, no bairro Belém Velho, comeram a refeição envenenada com Nitrosin, um veneno para rato granulado e rosa.
Eles precisaram ser atendidos em postos de saúde da Capital com sintomas de náusea, dores de barriga e cabeça. Wanuzi havia sido contratada há três semanas. Na sexta-feira, a merendeira chegou a falar com a imprensa.
— Foi de momento, não sei o que aconteceu comigo. Eu não pretendia matar as crianças — afirmou, durante entrevista ao Diário Gaúcho após o depoimento na sexta-feira.
Fonte: ZERO HORA
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