A Polícia Civil investiga, nesta terça-feira (16), um ex-tesoureiro da Prefeitura de Ibitiura de Minas, na Região Sul do estado, suspeito de ter desviado quase R$ 700 mil do Fundo de Participação dos Municípios, um repasse do Governo Federal. O homem, que é funcionário público concursado, não comparece ao trabalho há 11 dias. Ele foi exonerado do cargo.
De acordo com o delegado Erasmo Kennedy Machado, após investigações e análise de documentos recolhidos na casa do antigo funcionário, foi possível verificar diversos saques feitos com cheques nominais à prefeitura. Além disso, os comprovantes de despesa do homem vão ser usados como indícios dos desvios, pois os gastos excedem a capacidade financeira do suspeito.
De acordo com o delegado Erasmo Kennedy Machado, após investigações e análise de documentos recolhidos na casa do antigo funcionário, foi possível verificar diversos saques feitos com cheques nominais à prefeitura. Além disso, os comprovantes de despesa do homem vão ser usados como indícios dos desvios, pois os gastos excedem a capacidade financeira do suspeito.
A polícia informou que solicitou as imagens do circuito interno de segurança da agência em que foram realizados os saques. O vídeo foi apresentado a testemunhas que reconheceram o ex-chefe da tesouraria.
Em junho de 2011, fiscais do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais estiveram na prefeitura para analisar documentos. Na época, foi descoberta uma diferença de R$ 677 mil nos valores recebidos do repasse.
O contador do município, Eder Freitas, informou que a prefeitura realiza o pagamento dos fornecedores apenas com cheques nominais a eles, e não com dinheiroem espécie. Segundo ele, a diferença fez com que a administração pública suspeitasse de uma fraude.
O homem também é proprietário de uma farmácia na cidade, que está fechada. A equipe de reportagem procurou o ex-tesoureiro em casa, mas a mulher dele informou que ele não vai falar sobre o assunto.
Em junho de 2011, fiscais do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais estiveram na prefeitura para analisar documentos. Na época, foi descoberta uma diferença de R$ 677 mil nos valores recebidos do repasse.
O contador do município, Eder Freitas, informou que a prefeitura realiza o pagamento dos fornecedores apenas com cheques nominais a eles, e não com dinheiro
O homem também é proprietário de uma farmácia na cidade, que está fechada. A equipe de reportagem procurou o ex-tesoureiro em casa, mas a mulher dele informou que ele não vai falar sobre o assunto.
Fonte: Do G1 MG
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