Vítima seria
adolescente de 16 anos, cuja cabeça foi encontrada em Joinville
Polícia catarinense investiga decapitação
gravada em vídeo | Foto: Reprodução / CP
A Polícia Civil catarinense investiga a origem de
um vídeo que mostra um jovem sendo decapitado em Joinville, no Norte de Santa
Catarina. A possibilidade é que a vítima seja um adolescente de 16 anos, cuja
cabeça foi encontrada dentro de uma sacola de papelão na noite da última
terça-feira no bairro Jardim Paraíso, na zona Norte da cidade. As imagens foram
divulgadas nas redes sociais.
Pelo menos três homens teriam participado da execução. O jovem, de acordo com a Polícia local, recebeu cerca de 30 golpes de machado, além de facadas. Os assassinos utilizavam máscaras, toucas e bonés. O vídeo chegou a ser editado, pois os criminosos inseriram uma trilha sonora na gravação. A Divisão de Investigações Criminais mobilizou uma força-tarefa para apurar o assassinato. A identidade do adolescente foi preservada.
A principal suspeita é que o rapaz tenha sido vítima do confronto entre as facções Primeiro Grupo Catarinense (PGC), que comanda o tráfico de drogas no estado vizinho e já orquestrou três ondas de atentados a ônibus, prédios e agentes de segurança entre novembro de 2012 e outubro de 2014, e o Primeiro Comando da Capital (PCC), de origem paulista. Os integrantes do PCC buscam em território catarinense a expansão do mercado de narcóticos.
A brutalidade dos assassinos é entendida pelos policiais como um recado. Uma das hipóteses, segundo a Polícia catarinense, é que o adolescente assassinado seria integrante de uma das facções.
Pelo menos três homens teriam participado da execução. O jovem, de acordo com a Polícia local, recebeu cerca de 30 golpes de machado, além de facadas. Os assassinos utilizavam máscaras, toucas e bonés. O vídeo chegou a ser editado, pois os criminosos inseriram uma trilha sonora na gravação. A Divisão de Investigações Criminais mobilizou uma força-tarefa para apurar o assassinato. A identidade do adolescente foi preservada.
A principal suspeita é que o rapaz tenha sido vítima do confronto entre as facções Primeiro Grupo Catarinense (PGC), que comanda o tráfico de drogas no estado vizinho e já orquestrou três ondas de atentados a ônibus, prédios e agentes de segurança entre novembro de 2012 e outubro de 2014, e o Primeiro Comando da Capital (PCC), de origem paulista. Os integrantes do PCC buscam em território catarinense a expansão do mercado de narcóticos.
A brutalidade dos assassinos é entendida pelos policiais como um recado. Uma das hipóteses, segundo a Polícia catarinense, é que o adolescente assassinado seria integrante de uma das facções.
Fonte: Correio do Povo
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