Ação é uma
resposta às recentes violações da Coréia do Norte
Miísseis Patriot podem superar os dos
norte-coreanos | Foto: Jiji Press / AFP / CP
Os Estados Unidos liberaram temporariamente
mísseis Patriot adicionais para a Coreia do Sul, após o recente teste nuclear
e o lançamento de um míssil de longo
alcance pela Coreia do Norte, anunciaram nessa sexta-feira as forças norte-americanas na
Coreia.
A decisão é tomada no momento em que os dois aliados planejam iniciar, na próxima semana, negociações sobre a instalação de um sistema de defesa antimíssil avançado, do qual a China se opõe. "Esse destacamento faz parte de um exercício de emergência conduzido em resposta às recentes provocações da Coreia do Norte", afirmaram, em comunicado, as forças norte-americanas na Coreia do Sul.
Uma bateria de mísseis Patriot, localizados em Fort Bliss (estado do Texas) foi adicionada às duas já ativadas na Base Aérea de Osan, a 55 quilômetros de Seul, para realizar exercícios de defesa antimíssil. Os Patriot, que podem superar velocidade de Mach 4 e alcançar altitude de 40 quilômetros, podem ser usados para interceptar os mísseis norte coreanos KN-01 e KN-02, bem como os Hwasong e Rodong, de maior alcance e com capacidade para chegar praticamente a qualquer ponto da Coreia do Sul.
"O contínuo desenvolvimento norte-coreano de mísseis balísticos contra a vontade da comunidade internacional requer que a aliança entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul mantenha preparadas as suas defesas mísseis", acrescenta o comunicado. Nessa sexta-feira o Pentágono declarou que a Coreia do Norte não tem capacidade tecnológica para cumprir o seu objetivo de lançar ataque com míssil nuclear contra os Estados Unidos. A posição foi expressa em relatório entregue ao Congresso norte-americano, elaborado antes do quarto teste nuclear da Coreia do Norte, no mês passado, e do lançamento de um míssil de longo alcance, no início deste mês.
O míssil balístico intercontinental KN-08 da Coreia do Norte "seria provavelmente capaz" de atingir os Estados Unidos se fosse bem desenhado e desenvolvido, indica o relatório. No entanto, o país não tem sido capaz de realizar voos de teste no sistema altamente complexo, e a sua "confiabilidade como sistema de armas é reduzida".
A decisão é tomada no momento em que os dois aliados planejam iniciar, na próxima semana, negociações sobre a instalação de um sistema de defesa antimíssil avançado, do qual a China se opõe. "Esse destacamento faz parte de um exercício de emergência conduzido em resposta às recentes provocações da Coreia do Norte", afirmaram, em comunicado, as forças norte-americanas na Coreia do Sul.
Uma bateria de mísseis Patriot, localizados em Fort Bliss (estado do Texas) foi adicionada às duas já ativadas na Base Aérea de Osan, a 55 quilômetros de Seul, para realizar exercícios de defesa antimíssil. Os Patriot, que podem superar velocidade de Mach 4 e alcançar altitude de 40 quilômetros, podem ser usados para interceptar os mísseis norte coreanos KN-01 e KN-02, bem como os Hwasong e Rodong, de maior alcance e com capacidade para chegar praticamente a qualquer ponto da Coreia do Sul.
"O contínuo desenvolvimento norte-coreano de mísseis balísticos contra a vontade da comunidade internacional requer que a aliança entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul mantenha preparadas as suas defesas mísseis", acrescenta o comunicado. Nessa sexta-feira o Pentágono declarou que a Coreia do Norte não tem capacidade tecnológica para cumprir o seu objetivo de lançar ataque com míssil nuclear contra os Estados Unidos. A posição foi expressa em relatório entregue ao Congresso norte-americano, elaborado antes do quarto teste nuclear da Coreia do Norte, no mês passado, e do lançamento de um míssil de longo alcance, no início deste mês.
O míssil balístico intercontinental KN-08 da Coreia do Norte "seria provavelmente capaz" de atingir os Estados Unidos se fosse bem desenhado e desenvolvido, indica o relatório. No entanto, o país não tem sido capaz de realizar voos de teste no sistema altamente complexo, e a sua "confiabilidade como sistema de armas é reduzida".
Agência Brasil
Correio do Povo
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