Ele foi morto em casa, no bairro Floresta
O jovem Diego Folchini, 25 anos, assassinado em casa, no bairro Floresta, em Caxias do Sul, era uma
pessoa amável, empenhada nos seus afazeres e extrovertida, afirmam familiares e
amigos.
Ele foi sepultado na tarde de quarta-feira, no Cemitério Parque, e os amigos fizeram questão de levar rosas brancas ao velório. Ele foi morto na noite de terça-feira, depois que bandidos renderam seu pai e roubaram um celular e uma jaqueta. O caso é investigado como latrocínio. O pai chegou a sair da casa para chamar a Brigada Militar. Uma das suspeitas é de que o jovem estava de fones de ouvido e não teria ouvido as ordens dos assaltantes.
Ele foi sepultado na tarde de quarta-feira, no Cemitério Parque, e os amigos fizeram questão de levar rosas brancas ao velório. Ele foi morto na noite de terça-feira, depois que bandidos renderam seu pai e roubaram um celular e uma jaqueta. O caso é investigado como latrocínio. O pai chegou a sair da casa para chamar a Brigada Militar. Uma das suspeitas é de que o jovem estava de fones de ouvido e não teria ouvido as ordens dos assaltantes.
Diego era nascido em Caxias e, segundo amigos e
familiares, levava a vida como outros jovens de idade semelhante, saindo para
divertir-se, frequentando a academia e namorando. Trabalhou na Voges e após
sair, no começo do ano passado, trabalhou como autônomo na construção civil.
Atualmente, atuava há cerca de três meses, como encarregado de pessoal na Rover
Construções e Incorporações.
— Ele tinha falado que estava contente, era bem visto no trabalho e tinha esperança de crescer dentro da empresa — diz um familiar que prefere não se identificar.
Diego frequentava o curso de engenharia havia cerca de três anos. Era querido pelos colegas que combinaram de cada um depositar uma rosa branca junto às outras flores no velório.
— É um gesto para demonstrar o que sentíamos por ele. Fazíamos trabalhos juntos e ele era bastante dedicado. Queria estar na frente, sem esperar que outros fizessem por ele. Estava sempre de bem com a vida — diz o colega Saimon Morelatto, 21.
Há cerca de dois anos, Diego viajou a Austrália para um intercâmbio de 12 meses. Lá, começou o relacionamento com a namorada, Aline de Souza Nora, 23, de quem era amigo e teve companhia na viagem.
O jovem foi criado na casa onde morava com o pai, Ademar Folchini, 55, a mãe, Dulce Schimidt, e a irmã caçula Débora Folchini. O irmão do meio, Douglas, mora em Passo Fundo, onde também estuda Engenharia Civil. Ademar atua vendendo veículos e Dulce é proprietária de um salão de beleza no Centro.
— Ele tinha falado que estava contente, era bem visto no trabalho e tinha esperança de crescer dentro da empresa — diz um familiar que prefere não se identificar.
Diego frequentava o curso de engenharia havia cerca de três anos. Era querido pelos colegas que combinaram de cada um depositar uma rosa branca junto às outras flores no velório.
— É um gesto para demonstrar o que sentíamos por ele. Fazíamos trabalhos juntos e ele era bastante dedicado. Queria estar na frente, sem esperar que outros fizessem por ele. Estava sempre de bem com a vida — diz o colega Saimon Morelatto, 21.
Há cerca de dois anos, Diego viajou a Austrália para um intercâmbio de 12 meses. Lá, começou o relacionamento com a namorada, Aline de Souza Nora, 23, de quem era amigo e teve companhia na viagem.
O jovem foi criado na casa onde morava com o pai, Ademar Folchini, 55, a mãe, Dulce Schimidt, e a irmã caçula Débora Folchini. O irmão do meio, Douglas, mora em Passo Fundo, onde também estuda Engenharia Civil. Ademar atua vendendo veículos e Dulce é proprietária de um salão de beleza no Centro.
Fonte: PIONEIRO.COM
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