Atendimentos emergenciais devem ser mantidos
durante a paralisação
Ato dos policiais civis em FlorianópolisFoto: Julio Cavalheiro / Agencia RBS
Policiais Civis de Santa Catarina entraram em greve por tempo indeterminado na manhã desta
segunda-feira. De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de
Santa Catarina, Anderson Amorim, a decisão pela paralisação foi tomada após
assembleias realizadas no sábado, dia 27, em Florianópolis, Blumenau, Lages,
Joinville, Joaçaba, Chapecó e Criciúma.
Entre as reivindicações da categoria estão o reconhecimento salarial, a redução de oito para quatro níveis de carreira, além do aumento do efetivo com a realização de concursos.
— Não é uma greve para ficar em casa. É para trabalhar e mostrar para a população as nossa reivindicações — disse Amorim.
Segundo o Sinpol, a adesão iniciou pela parte da manhã na regiões Oeste, Sul, Norte e Capital do Estado. Durante o dia, segundo o presidente, a adesão deve ser maior durante a tarde.
>> Cartaz informa sobre greve dos policiais em Blumenau
Entre as reivindicações da categoria estão o reconhecimento salarial, a redução de oito para quatro níveis de carreira, além do aumento do efetivo com a realização de concursos.
— Não é uma greve para ficar em casa. É para trabalhar e mostrar para a população as nossa reivindicações — disse Amorim.
Segundo o Sinpol, a adesão iniciou pela parte da manhã na regiões Oeste, Sul, Norte e Capital do Estado. Durante o dia, segundo o presidente, a adesão deve ser maior durante a tarde.
>> Cartaz informa sobre greve dos policiais em Blumenau
>> Greve da Polícia Civil pega joinvilenses de surpresa
nesta segunda
Nesta manhã, por volta das 10h30min, policiais civis com camisetas, faixas e cartazes fizeram um ato em frente à Casa do Governador, em Florianópolis. Nas demais regiões devem ser instaladas cartazes nas entradas das delegacias.
O governo do Estado afirma que não negocia quando há greve. O secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni, afirma que tem sido discutida uma nova política salarial para categorias da Segurança Pública desde janeiro, propondo-se um incremento salarial médio de quase 60% em 2,5 anos.
O que vai ser realizado
Nas delegacias, a atuação será de 30% dos policiais e só serão realizados registros e atendimentos de:
> homicídio;
> tentativa de homicídio;
> suicídio;
> roubo seguido de morte;
> sequestro e cárcere privado;
> estupro;
> desaparecimento de pessoa;
> furto/roubo de veículo;
> recuperação de veículo furtado/roubado.
Para os demais atendimentos a população deve acessar a Delegacia Eletrônica via internet, pelo site da Polícia Civil.
Nesta manhã, por volta das 10h30min, policiais civis com camisetas, faixas e cartazes fizeram um ato em frente à Casa do Governador, em Florianópolis. Nas demais regiões devem ser instaladas cartazes nas entradas das delegacias.
O governo do Estado afirma que não negocia quando há greve. O secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni, afirma que tem sido discutida uma nova política salarial para categorias da Segurança Pública desde janeiro, propondo-se um incremento salarial médio de quase 60% em 2,5 anos.
O que vai ser realizado
Nas delegacias, a atuação será de 30% dos policiais e só serão realizados registros e atendimentos de:
> homicídio;
> tentativa de homicídio;
> suicídio;
> roubo seguido de morte;
> sequestro e cárcere privado;
> estupro;
> desaparecimento de pessoa;
> furto/roubo de veículo;
> recuperação de veículo furtado/roubado.
Para os demais atendimentos a população deve acessar a Delegacia Eletrônica via internet, pelo site da Polícia Civil.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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