Reabertura
emergencial só depende da instalação de tapumes e redes de proteção
Incêndio destruiu parte do Mercado Público em 6
de julho
Crédito: Mauro Schaefer / CP Memória
Crédito: Mauro Schaefer / CP Memória
O coordenador da Memória Cultural da Secretaria
Municipal da Cultura, arquiteto Luiz Antônio Custódio, acompanhou, na
sexta-feira, junto com o secretário municipal da Cultura, Roque Jacoby, a
visita dos integrantes do Conselho do Patrimônio Histórico Cultural (Compahc)
ao Mercado Público. A inspeção debateu alternativas operacionais para a
restauração do prédio, parcialmente destruído pelo incêndio de 6 de julho. A
expectativa de Custódio é que a recuperação total do Mercado Público ocorra em,
no mínimo, oito meses.
Segundo Custódio, após a primeira etapa de realização de obras que possibilitarão a reabertura das partes não afetadas pelo incêndio, o foco estará na restauração do patrimônio histórico cultural. Cerca de 80% dos trabalhadores já terão retornado ao Mercado neste período. Ele disse que, para viabilizar o funcionamento do Mercado, falta só executar uma proteção, com redes e tapumes, para impedir a queda de materiais sobre o térreo.
O arquiteto destacou que, pelo fato de o Mercado se tratar de um monumento de importância inquestionável para a cidade, a recuperação assume significado sobretudo cultural. O Compahc se reúne na segunda com o intuito de embasar as decisões a serem tomadas quanto à contratação das empresas que vão executar as obras necessárias para a restauração do Mercado.
Além dos conselheiros do Compahc, também participaram da visita a superintendente substituta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) Ana Maria Beltrami, e o diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado Eduardo Hahn.
Fonte: Rádio Guaíba
Segundo Custódio, após a primeira etapa de realização de obras que possibilitarão a reabertura das partes não afetadas pelo incêndio, o foco estará na restauração do patrimônio histórico cultural. Cerca de 80% dos trabalhadores já terão retornado ao Mercado neste período. Ele disse que, para viabilizar o funcionamento do Mercado, falta só executar uma proteção, com redes e tapumes, para impedir a queda de materiais sobre o térreo.
O arquiteto destacou que, pelo fato de o Mercado se tratar de um monumento de importância inquestionável para a cidade, a recuperação assume significado sobretudo cultural. O Compahc se reúne na segunda com o intuito de embasar as decisões a serem tomadas quanto à contratação das empresas que vão executar as obras necessárias para a restauração do Mercado.
Além dos conselheiros do Compahc, também participaram da visita a superintendente substituta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) Ana Maria Beltrami, e o diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado Eduardo Hahn.
Fonte: Rádio Guaíba
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